O almoço com as delegações da Luxúria parecia uma reunião de família onde eles forçavam o jovem a participar e faziam muitas perguntas sobre a vida do jovem.
A jovem desta história era Zia.
Eu acho que essa era a parte em que tentavam descobrir o que ela tinha feito, enquanto também tentavam, não tão discretamente, persuadi-la a voltar para casa. E Zia respondia friamente, secamente, só porque tinha que responder, sem nem esconder o fato de que estava irritada com isso.
Sabe, como uma adolescente.
Não que eu saiba, já que meus parentes nunca me bombardeiam com perguntas assim. Eu conversava mais com Natha e com Aleena, que tinha feito a pegadinha mais cedo e que não parecia ter nenhum interesse em "interrogar" Zia. Ela só intervinha quando as perguntas iam longe demais e quando parecia que Zia estava prestes a explodir.