Já sentia a presença do demônio quando Natha esfregava minhas costas, e foi por isso que perguntei a ele se realmente deveríamos prosseguir com... você sabe.
Heraz, como alguém encarregado de espionagem e infiltração, deve ter percebido o que estávamos fazendo no momento em que ele pousou na sacada. E, através dos meus sentidos aguçados, pude sentir seu atordoamento e pânico. Ele provavelmente estava confuso sobre como deveria proceder. Deveria ir embora pois estávamos no meio de algo? Ou deveria ficar, uma vez que não havíamos feito nada mais?
Provavelmente não havia protocolo sobre como ele deveria agir nesse tipo de situação, visto que o Senhor nunca teve uma amante antes.
E agora, ele estava agachado à frente de Natha e eu, enquanto nos movíamos para a frente da lareira. Sua pele estava mais pálida que o habitual, e eu nem mesmo podia ver seu rosto de tão profundo que era seu cumprimento.