Quando Zein saiu do banho, a barraca já estava vazia. Havia um sinal de que alguém havia arrumado o lugar, um lençol velho empilhado no canto e um novo já sendo colocado—um pouco torto, mas ainda decente. Uma camisa nova estava estendida sobre a cama, junto com seu casaco cuidadosamente dobrado.
Ele podia ver duas garrafas de água em cima do criado-mudo, ao lado de algumas barras de energia que os espers normalmente usavam como provisões dentro das masmorras.
Zein olhou para tudo em silêncio, ficando parado por um tempo antes de caminhar sem ânimo em direção à cama, jogando sua camisa velha e suja e vestindo a nova. Depois, ele se deixou cair na cama, exausto.
Ele não deveria ter se movido depois de esvaziar sua energia mental daquela forma, mas ele realmente precisava ficar sozinho e afogado no som da água, cavando seu caminho de volta para fora do mar profundo de escuridão.