Antes mesmo de a porta do quarto da república se fechar completamente, Bassena já se encontrava nos braços de Zein; lábios se encaixando um no outro, movendo-se como se tentassem roubar o ar um do outro.
As mãos deles estavam por toda parte, desfazendo-se dos casacos e deixando-os cair no corredor de entrada, tropeçando e cambaleando enquanto tiravam os sapatos até que Bassena caísse no sofá e encarasse o rosto belo acima dele; os olhos brilhantes, a bochecha avermelhada, os lábios reluzentes que sorriam amorosamente.
E enquanto ele permanecia imóvel, atordoado pela realidade de seu novo relacionamento, Zein o beijava novamente, montando em seu quadril e acariciando seu pescoço.
Havia uma coisa que ele percebeu sobre o guia; Zein não sempre cedia às suas investidas, mas quando o guia o fazia, ou iniciava algo, era de forma agressiva. E agora muito mais.