Adeline cambaleou, dirigindo-se diretamente a uma das pontes altas em Moscou. O que ela ia fazer? Qual era o propósito dela?
Ela parou na ponte e contemplou o céu escuro por alguns minutos, apenas pensando profundamente. Bolhas de lágrimas estouraram em seus olhos e escorreram pelo seu rosto.
"Eu-Eu sinto muito. Mas... eu nunca poderia ser feliz. Eu nunca poderia fazer o que você queria que eu fizesse. Se você tivesse ficado, talvez. Mas agora não tem mais sentido. Estou... cansada." Ela fungou cansada e continuou a enxugar as lágrimas com as mãos. "E César, eu o amo tanto e você estava certo. Mas, eu só o faria infeliz e arruinaria a vida dele. Ele merece algo melhor, talvez, alguém que não tornasse cada dia agonizante para ele, apenas porque sua vida estúpida nunca poderia melhorar."