César estava muito sério e Adeline podia ver isso em seus olhos. Ela foi rápida em acenar as mãos para ele, descartando a ideia.
"Não, não, César. Relaxe, eu estava apenas brincando."
"Brincando?" César não estava totalmente convencido. "Eu faria isso por você se você quisesse. É só me dar um nome."
"HA!" Adeline gargalhou, apertando a área entre suas sobrancelhas em descrença. "Você é realmente louco às vezes."
"Isso foi apenas uma piada. Eu não pensei que você levaria a sério."
"Por que isso?" César perguntou, esperando uma explicação dela. "Se você não me disser diretamente que é uma piada, eu não saberia."
Adeline olhou para ele e, em vez de continuar a conversa, iniciou um beijo, abraçando-o no processo.
"Eu te amo."
Era louco perceber que ele estaria disposto a ir tão longe por ela sem pensar duas vezes. Até onde seu amor por ela chegava? Ela era a única que parecia existir em seu mundo?