Ouvir isso fez uma onda de alívio invadir Adeline, e ela não pôde deixar de mostrar um sorriso no rosto.
César teve que caminhar até o sofá, sentar-se e esperar pacientemente que as duas mulheres terminassem.
Quando elas terminaram, ele já havia feito o pagamento adiantado e saído da companhia com ela.
"Você quer ir a algum lugar comigo?" ele perguntou assim que entraram no carro.
Adeline, que havia afivelado seu cinto, olhou para ele. "Tipo onde?"
"Um bar," respondeu César, franzindo a testa. Ele tinha visto as pupilas de Adeline se iluminarem, sabendo que a resposta dela seria sim, mas antes que ela pudesse assentir, ele lançou-lhe um olhar fulminante.
"Sem deixar o maldito bartender te dar doses, ou alguém vai acabar no túmulo," ele advertiu.
Adeline ficou de boca aberta por alguns segundos antes de olhar para ele com raiva. "Isso foi meses atrás, César. E eu pedi desculpas. Por que você ainda está pensando nisso?"