César, que podia sentir seu nervosismo através de seu odor desagradável, balançou a cabeça, divertido. Ele se sentou, e Adeline ia sentar-se ao lado dele, mas um gásper surpreso escapou dela quando ela se sentiu agarrada e sentada entre César, que havia aberto as pernas para dar espaço para ela.
As pupilas de Dimitri tremularam com isso, seus olhos observando atentamente como ela se encaixava perfeitamente entre seu corpo volumoso. Era... enlouquecedor; ele sentia seu peito se apertar.
Havia este desejo intenso de pegar a mão de Adeline e puxá-la para ele. Ela não pertencia a César, mas sim a ele. O que ele estava olhando era absolutamente inaceitável.
Adeline era sua esposa, e agora aqui estava ela sentada diante de um homem que a segurava possessivamente, queixo apoiado em seu ombro e braços envolvendo-a como se não quisesse que ninguém fizesse nem um amasso nela, mesmo que fosse apenas um toque.