Adeline estava olhando fixamente com os olhos dilatados. Ela não conseguia adivinhar o que estava acontecendo em sua mente, mas ficara surpresa ao vê-la de repente explodir em risos.
Estava confuso, perguntando-se por que ela estava rindo. Não havia feito nada para divertir ela, não é?
Adeline respirou suavemente, voltando seu foco para ele. "Você não pode-" Ela riu, cobrindo a boca. "Você não pode xingar?"
Ele levou um momento, apenas observando-a, antes de levantar uma sobrancelha. "Xingar?" Sua voz era tão profunda quanto a de César, ainda mais profunda. No entanto, faltava a sensualidade e emoção que César tinha. Aquela sedução silenciosa e afeto que contaminavam seu tom, tornando-o enlouquecedor quando ele falava.
Adeline assentiu. "Chame-o de idiota na próxima vez que quiser xingá-lo, em vez de apenas...coisa."
"Entendi." Ele assentiu, seus olhos dourados movendo-se de sua cabeça até parar em suas clavículas. "Você," Ele apontou para ela. "Gosta de mim?"