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A carruagem avançava firme para fora da cidade, o trote-cloque dos cascos dos cavalos ecoando pelo crepúsculo e abafando quaisquer outros sons, enquanto se aventuravam na fria noite da zona rural do norte.
O sol praticamente já havia desaparecido no horizonte, deixando para trás um fraco resplendor que pintava o céu com tons suaves de laranjas e roxos. O ar estava fresco, e uma brisa gentil carregava um frio de inverno que mordiscava a pele exposta.
À medida que deixavam os portões da cidade para trás, a carruagem roncava pela estrada aberta. As redondezas se transformavam da vida urbana agitada para as paisagens serenas da zona rural.
A estrada se estendia à frente, ladeada por árvores desfolhadas e pela ocasional carroça puxada por bois ou aldeão que seguia a pé.
Mesmo nesta viagem tranquila, Xu Feng não conseguia ignorar a mão persistente de um certo jovem mestre tentando ajustar a disposição dos assentos.