Xu Feng se encontrou de pé na cozinha, um espaço efervescente de atividade. Suas mãos se moviam sem parar, seus movimentos precisos e deliberados, quase como uma dança bem coreografada.
Desde que acordara naquela manhã e tomara o remédio amargo que Si lhe trouxera, ele se sentia revigorado, mesmo que o sol ainda não tivesse aparecido no céu.
Apenas a sua garganta dolorida servia como um lembrete persistente das desventuras do dia anterior, mas isso pouco fez para diminuir seu ritmo.
Ele estava na cozinha desde que acordou naquela manhã e depois de tomar o remédio que Si havia levado até seu leito.
Ainda era manhã, e o sol ainda tinha que nascer, mas ele tinha uma abundância de energia e não conseguia ficar na cama. Ele tinha dormido tão bem, e sentia-se reenergizado até o âmago, apenas sua garganta dolorida era um lembrete dos contratempos do dia anterior.