Ele tinha um espaço — um espaço que lhe permitia armazenar e recuperar itens à vontade. Ele até podia espiar lá dentro enquanto permanecia do lado de fora. Mas a pergunta que persistia era: Ele poderia entrar no espaço ele mesmo, ou era algo reservado apenas para suas posses? E seus sonhos?
À medida que a empolgação e a curiosidade surgiam dentro dele, o olhar de Xu Feng se deslocou para o próprio ventre redondo. A ideia de arriscar qualquer coisa com as crianças crescendo dentro dele o fez hesitar.
Ele acariciou delicadamente a barriga, dividido entre o desejo de descobrir e a necessidade de proteger seus filhos não nascidos.
Enquanto Xu Feng tentava desviar o foco das preocupações sobre a saúde dos filhos, ele voltou sua atenção para as últimas garrafas de vinho que precisavam ser seladas.
Era hora de limpar o acumulado pátio dos fundos e fazer mais espaço, não apenas para si mesmo, mas para os filhos que em breve se juntariam à sua vida — mais espaço para armazenar recursos!