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— Tem certeza de que está bem, sua graça? Podemos voltar ao palácio se não estiver se sentindo bem. — novamente com essa pergunta? Ela sentiu seu rosto torcer e seus olhos ficaram gelados.
— Ian, eu pensei que tinha o direito de decidir por mim mesma. — seus olhos se arregalaram de surpresa, mas então o embaraço os preencheu e ele deu um passo para trás, curvando a cabeça. Uma pontada de culpa atingiu seu peito. Ela não queria machucá-los. Mas se não fosse dura, eles continuariam perguntando e tomando sua decisão.
E se eles descobrissem que. Não, talvez ela estivesse enganada. Talvez a criança pertencesse a Damien e ela estava pensando demais. Mas se isso não fosse verdade, o que ela faria?
O pensamento se sentiu como uma adaga cravada em seu peito, estava fazendo-a sangrar continuamente. Havia algo peculiar sobre segredos, eles nunca eram mantidos por muito tempo.