Ela observava, fascinada, enquanto a tensão dele lentamente se desfazia, sua boca amolecendo, o aperto de suas mãos se tornando mais gentil. A cabeça dele agora caía em seu peito, a testa se aconchegando no canto do seu pescoço. Ela passou a mão pelos cabelos dele enquanto seu respirar ofegante se acalmava.
Ela encarava seu rosto vulnerável como se fosse uma visão rara, um milagre. Ela não se sentia usada de jeito nenhum como naquela noite. Ela se sentia estranhamente poderosa, vividamente viva, como se fosse a chave para a paz dele. A felicidade dele repousava em seus braços.
Ela encarava seus fortes músculos, seu peitoral largo e a linha de músculos neles. Ele parecia forte, robusto. Ela havia observado por horas quando ele praticava no campo de treinamento. Sempre achou que ele era forte, mas agora que podia tocá-lo, ela se sentia maravilhada pela força daqueles braços. Havia feridas em suas costas, mas ele nem sequer tremeu quando ela cravou suas unhas ali.