Cotlin puxou a gola e a gravata com força enquanto chutava a porta para abri-la. Seus olhos exaustos encaravam o quarto com um olhar sombrio. Não havia felicidade em ser anunciado como um nobre. Nem o homem parecia aliviado por o leilão ter terminado bem.
Seu rosto fulminante estava cheio de raiva e seus olhos repletos de frias tempestades de neve. Ele empurrou as cartas de convite para o lado e entrou em sua pequena casa. O quarto era apenas uma residência de dois quartos, que frequentemente pertencia a simples plebeus.
Ele entrou na cozinha aberta que era anexa à sala e encheu um copo de água para si mesmo da garrafa. Apesar de bebê-la de um gole só, ele não se sentiu melhor. A sensação de queimação em seu peito só aumentava com a água fria.
Ele fechou os olhos para respirar, mas as imagens daquele beijo apaixonado e de suas mãos sob a saia dela os abriram com força. Ele ofegou por ar como se estivesse debaixo d'água. Sua masculinidade pulsava com desejo e ele praguejou.