"Suzie, quanto tempo você vai ficar aí dentro? Estou ficando preocupado. Saia e me mostre seu rosto, querida."
A ômega recusou reconhecer esses sinais desesperados e mostrou o rosto para fora. Ela se sentiu humilhada pelo que havia acontecido lá fora antes.
Além disso, Suzie está com ciúmes de como a mãe prioriza Mark em detrimento dela. Ela queria ser aquela a quem a mãe recorria para fazer qualquer pergunta.
"Estou ficando cada vez mais preocupado agora. Suzie, fique aí. Vou abrir sua porta à força agora."
Antes que Suzie pudesse dizer algo, seu pai abriu a porta e entrou no quarto. Ele parecia preocupado e determinado a arrastar Suzie para fora e melhorar seu humor.
"Aconteceu alguma coisa, Suzie? Você pode me contar tudo."
O ômega masculino perguntou, envergonhado por sua filha. Suzie olhou para baixo, e ele queria animá-la.
O silêncio de Suzie o deixava ainda mais preocupado, e agora ele não sabia o que fazer. Sua filha estava aos prantos e soluçando naquele momento.