Nota: Capítulo adiante com cenas extensamente perturbadoras e sangrentas.
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"Querida, você acordou", uma voz disse e Islinda piscou, atordoada. Sua visão estava embaçada e ela não reconhecia o rosto pairando sobre ela. Também não estava familiarizada com o dono da voz. Aquilo soava estrangeiro ao seu ouvido, mas ela não foi tomada pela necessidade de fugir. Estranhamente, ela se sentia segura.
Islinda ainda se levantou da... cama? Continuava piscando até que as coisas entrassem em foco e se encontrou em um quarto estranho. Suas sobrancelhas se juntaram em uma carranca, o que estava acontecendo ali? Onde ela estava? A última coisa que se lembrava era de tentar... huh? Qual era a última coisa que se lembrava?
"Querida," a voz que vinha falando o tempo inteiro finalmente se fez visível e ela o encarou com uma expressão intrigada. Uma sombra cruzou o rosto do homem, como se ele de alguma forma sentisse sua confusão.