Eli não a levava a sério, Islinda podia perceber isso pelo sorriso presunçoso em seu rosto. Ele realmente não achava que ela poderia fazê-lo implorar! Tudo bem, ela mostraria a ele. Esperançosamente. Ela rezava para que sim. Que sua confiança não a abandonasse nesse momento!
De uma vez, ela desceu de cima dele e Eli a deixou ir, seus olhos jamais deixando de segui-la enquanto a observava como um falcão, e isso era um pouco perturbador. Islinda afastou os nervosismo e se ajoelhou, os olhos dele arregalando ao reconhecer sua intenção.
Islinda, que estava quase se escondendo debaixo da mesa, alcançou sua calça e afrouxou o cordão. Seu rosto corou e seus olhos se arregalaram ao perceber que Eli não estava usando cueca. Islinda estabilizou suas mãos trêmulas enquanto descascava e empurrava a calça para baixo das coxas dele, e ele ajudou a chutá-la para longe.