Islinda acordou com um gemido nos lábios, endireitando-se com um pulo pela sensação selvagem entre suas pernas. Apenas para seus olhos se arregalarem do tamanho da lua quando viu Eli entre suas coxas e ele estava fazendo sexo oral nela. Pelos deuses, o que estava acontecendo aqui?
Antes que seu cérebro, letárgico do sono, pudesse acompanhar o que estava acontecendo, Eli já pressionava uma mão em seu estômago, empurrando-a de volta para a cama. Seu coração começou a acelerar, a antecipação a preenchendo. Eli passava a língua entre suas dobras e ela conteve um gás. Oh não, ele estava prestes a destruí-la novamente como na noite passada.
Arrepios corriam pela sua espinha enquanto ele sugava seu clitóris e ela gritava. Ele estava movendo o rosto contra sua p*ssy hiper-estimulada e sensível. Se alguém tivesse dito a Islinda que era assim que Eli pretendia fazer sua manhã, ela jamais teria acreditado.