Chuva era hábil em manter a compostura. Assim, mesmo que Alexandre tivesse acabado de dizer seu nome completo para ela, ela respondeu com um olhar inocente e ainda um sorriso sedutor.
"Garanto-lhe, senhor, você está enganado. Estou aqui para servi-lo e entretê-lo," ela respondeu despretensiosamente, esperando desviar sua suspeita. "No entanto, se prefere me chamar por esse nome, então faça como quiser."
Sem aviso, Alexandre avançou, sua mão alcançando a peruca dela. Chuva reagiu rapidamente, se esquivando dele, mas Alexandre parecia determinado a pegar seu cabelo.
'Droga! Por que ele é tão persistente?' Chuva praguejou interiormente enquanto tentava evitar as tentativas incessantes de Alexandre. Ele tentou agarrá-la pelo pulso, mas com um movimento ágil, ela se desvencilhou, tentando se libertar. Infelizmente, Alexandre era forte, e seu aperto se intensificou em vez de afrouxar.
"Pare com isso!" ela sibilou enquanto começava a usar a outra mão para empurrá-lo.