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Arena dos Seres Místicos (Tradução)

Coffee_otaku
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Synopsis
Portais enormes, semelhantes a buracos negros, emergiram, capazes de sugar universos inteiros. Esses portais teletransportaram mundos para um multiverso sombrio, onde seres lutariam até a morte em batalhas épicas pela sobrevivência e dominação. O que estava em jogo? Apenas a chance de voltar para casa ou se tornar o governante de um novo império.

Table of contents

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Chapter 1 - Nova arena

Em um certo dia, de um certo ano, de uma certa década, de um certo século, um portal apareceu, sugando todos os universos e causando conflitos entre eles. Neste cataclismo, todos os deuses monoteístas, considerados oniscientes, onipotentes, onipresentes, imutáveis, benevolentes, sagrados, transcendentais e imanentes, foram instantaneamente mortos. No entanto, alguns deuses politeístas, que possuíam características semelhantes, sobreviveram. Graças a essa tragédia, as culturas dos deuses remanescentes começaram a dominar terras, e em cada planeta principal surgiram arenas onde seres lutavam por território. O deus que prevalecesse teria a oportunidade de retornar ao seu universo com todos os seres sob seu domínio ou escravizar todos os outros e se tornar o imperador do multiverso.

A arena ergueu-se como um colosso no coração do cosmos, forjada das substâncias mais inflexíveis do universo. As paredes, feitas de adamantium, refletiam um brilho prateado sob a luz das estrelas, enquanto o chão era um mosaico de carbeto de boro e tungstênio, inquebrável até mesmo para as deidades mais poderosas. As torres que a cercavam, adornadas com diamantes, pareciam vigiar o combate, enquanto antigas runas, esculpidas em pedras de aço, contavam as histórias de batalhas passadas.

O ar estava carregado de eletricidade, uma pressentimento de que algo grandioso estava prestes a acontecer. Os espectadores, uma assembleia de deuses, demônios e seres míticos, estavam em frenesi. Seus olhares famintos brilhavam, refletindo a expectativa da luta que estava prestes a se desenrolar diante deles.

Pan vs. Vampiro

Pan entrou na arena, rugindo: "A natureza nunca se rende!" Seu corpo era uma amalgama de folhas e flores, um ser primordial que emanava poder vital. As raízes do chão respondiam ao seu chamado, dançando como serpentes ao seu redor.

"Hum! Você realmente acha que pode me prender?" respondeu o vampiro, sua voz suave como o sussurro do vento, mas cheia de arrogância. "Prepare-se para sua derrota!"

A batalha começou com um estrondo ensurdecedor. "BAM!" As raízes se levantaram, buscando agarrar o vampiro. Mas ele, ágil como um felino, desviou com um movimento sutil. "HA! Você não é páreo para mim!" zombou o vampiro, atacando com suas garras afiadas.

"Você não pode escapar da natureza!" gritou Pan, enquanto tocava sua flauta. Invocando uma tempestade de folhas cortantes, lançou um ataque. "SHHHHH!" As folhas dançaram pelo ar como lâminas afiadas. O vampiro tentou desviar, mas um corte profundo apareceu em seu braço, fazendo-o gritar de dor. "AAAAAAH! Isso é apenas o começo!" o vampiro rosnou, retaliando ferozmente. Pan, determinado, invocou raízes que prenderam o vampiro, aprisionando-o em seu domínio. "Adeus, criatura da noite!" declarou Pan, sua voz ecoando com a força de florestas antigas. Com um movimento final, esmagou o vampiro sob o peso da natureza. "CRUSH!" A multidão irrompeu em aplausos. "PAN VENCE!"

Pan vs. Odin

Com a vitória de Pan, Odin, o Pai de Todos, fez sua entrada. Sua presença era avassaladora; seu olhar perdido em sabedoria, e sua lança, Gungnir, brilhava como uma estrela da manhã. "Quem é o próximo tolo a ousar desafiar um deus?" declarou, sua voz reverberando na arena como um trovão distante.

"Venha, velho deus! A natureza não teme a sabedoria!" respondeu Pan, sorrindo desafiadoramente.

A batalha começou com um estrondo estrondoso. "BANG!" Odin conjurou runas que dançavam ao seu redor, cada uma pulsando com poder antigo. "VÁ!" Um feixe de energia cortou o ar em direção a Pan, mas ele desviou agilmente, invocando suas raízes para contra-atacar. "Você não pode me enganar, Pan!" gritou Odin, sua voz ecoando com a sabedoria das eras. "REVELE O PODER DA SABEDORIA!"

"A sabedoria é a verdadeira força!" gritou Pan, enquanto as raízes se erguiam para atacá-lo novamente. "THWUMP!" O impacto fez a arena tremer sob seus pés. Pan, convocando a essência da floresta, desferiu um golpe poderoso, mas Odin, sempre astuto, girou sua lança e lançou um feitiço que prendeu Pan em uma ilusão. "Você é um deus digno, mas não o suficiente!" declarou Odin, desferindo o golpe final. "CRACK!" O som da lança cortando o ar ecoou, e Pan caiu, derrotado. "ODIN VENCE!"

Odin vs. Freya

Com Odin triunfante, Freya, a deusa da beleza e da guerra, fez sua entrada. Sua presença era tão radiante que a própria luz parecia se curvar ao seu redor. "Um deus que se autodenomina pai de todos não pode ser tão arrogante!" provocou, um sorriso desafiador nos lábios.

"Prepare-se, deusa da guerra!" exclamou Odin, brandindo sua lança. Freya, com um movimento gracioso, invocou seu poder, dançando ao redor de Odin como uma sombra etérea. "A beleza pode ser uma arma mortal!"

O combate começou com ataques rápidos e precisos. "WHUSH!" Freya conjurou ilusões que dançavam pelo ar, enquanto Odin tentava manter sua mente clara em meio ao caos. "Você não pode me enganar, deusa!" disse ele, seus olhos fixos na figura em constante mudança.

"CRASH!" As runas de Odin explodiram, atingindo Freya, mas ela rapidamente se recuperou, liberando uma onda de poder que atingiu Odin com força devastadora. "Você pode ter força, mas eu tenho sabedoria!" declarou Odin, atacando com Gungnir.

A luta intensificou-se até que, com um golpe devastador, Odin desferiu um ataque que quase feriu Freya. Em um último esforço, ela desviou e contra-atacou com sua magia. "Você pode ter vencido, mas eu não serei esquecida!" gritou enquanto caía, sua voz ecoando na arena. "ODIN VENCE!"

Odin vs. Zeus

O clamor da multidão cresceu, e Zeus, o deus do trovão, tomou seu lugar na arena. Sua figura era imponente, com relâmpagos dançando em suas mãos como serpentes elétricas. "Oh pai dos deuses, você não está preparado para o que está por vir!" declarou, sua voz ressoando como um trovão cortando o silêncio.

"A arrogância dos deuses nunca cessa," respondeu Odin, com um sorriso confiante. "Prepare-se para sua derrota!"

"RAAA!" Zeus lançou um raio, iluminando a arena com um brilho ofuscante. Odin conjurou uma barreira de energia, mas a força do ataque fez a arena tremer. "A batalha começa agora!" gritou, a tensão aumentando.

Os dois deuses atacaram um ao outro, cada movimento uma exibição de poder. Zeus convocou tempestades enquanto Odin conjurava feitiços. "BOOM!" Um golpe direto atingiu Odin, fazendo-o vacilar, mas ele rapidamente se recuperou, retaliando com um ataque devastador. "Você pode ter força, mas eu tenho sabedoria!" gritou Odin, atacando com Gungnir.

A luta escalou até que Zeus, em um rugido de fúria, liberou um último raio que iluminou a arena como um sol. "BOOM!" O impacto foi devastador, e Odin caiu, derrotado. "ZEUS VENCE!"

Zeus vs. Centauro Amaldiçoado

A multidão estava em frenesi, e o centauro amaldiçoado apareceu, sua presença colossal refletindo a fúria de sua maldição. "Eu odeio os deuses, e hoje você vai pagar!" rosnou, seus olhos ardendo com raiva e sede de vingança.

"Prepare-se, besta!" gritou Zeus, seu poder irradiando como um sol ardente.

A batalha irrompeu com a força de um furacão. "TUM!" As patas do centauro esmagavam o chão enquanto avançava. Zeus, com um movimento ágil, lançou um raio, mas o centauro desviou, atacando com suas garras afiadas. "Eu sou a fúria da natureza!" rugiu o centauro, desferindo golpes rápidos e precisos.

Zeus lutou bravamente, sua determinação inabalável, mas o centauro era implacável. Com um golpe final, atacou Zeus com toda a força de sua maldição, derrubando-o no chão. "CENTAURO AMALDIÇOADO VENCE!"