"como pensou em toda uma história em tão pouco tempo, andava tendo sonhos comigo, senhorita Brunna?
*Como eu disse o senhor odeia pessoas icompetestes, não estaria onde estou se não fosse capaz de criar uma historinha romântica para o meu chefe, vou providenciar os anéis de noivado, e ver com a chefe Selena para providência as datas e reservas para os dias questivemos no restaurante dela.*
"Pode deixar que Matias e Castiel cuidará disso", disso olhando para os rapazes.
Estava de pé ainda olhando os rapazes sair, que ele chamou minha atenção.
" Faremos um contrato de um ano, e o que tempo de firma o acordo e tranquilizar dona Déborah, ela gosta de você, vai ficar feliz.
Agora preciso lhe conhecer, por que ao contrário de você, eu não sei quase nada de você"
* Responderei todas as perguntas possíveis, senhor Yacov*
"Para começo,não me chamara de senhor, fora das dependências do trabalho,vai me dizer: sua cor, flor e comida favoritas?"
*Não tenho uma cor específica, mas, me comunico bem com o verde, amo o cheiro das flores do jacarandá e muito fofas as onze horas mais gostaria de ter mesmo era uma jerema florescendo no meu quintal e quanto a comida amo acaraje e muqueca de arraia com coco e camarão.
Sim moro na Itália mais sou do nordeste brasileiro mais específico da princesa do sertão, sou brasileira baiana, sou de uma cidadezinha chamada Feira de Santana, sou filha de um vaqueiro e uma doméstica que sempre me obrigaram a estudar, tive a sorte de poder estudar e me esforcei muito, foram noites dormindo tarde e com muito estudo me tornei a melhor da classe, passei no processo seletivo e vim estudar e trabalhar aqui, com a ajuda do senhor Eduardo Martines, um grande agropecuárista, amigo do patrão do meu pai, que cumprindo uma promessa me foi benevolente.*
Quando percebe Yacov estava com um lenço na mão estendendo pra mim, só então percebe que estava chorando.
" Faz quanto tempo que você não os vê?"
Perguntou Yacov.
* Cinco longos anos.* Sorre e me levantando disse: *desculpe por isso, e que eu sinto muita falta deles,*
" Por que nunca falou, quando vamos ao Brasil, poderia ter ido lá ve-los."
*Tinhaedo de está misturando o profissional com o privado, o senhor nunca gostou dessa tipo de junção.*
"Nunca voltou lá ,nas suas férias?
*Quais férias?, desna que entrei aqui nunca tirei férias, até quando estava internada, não deixei trabalhar, por que suas demandas não tem hora nem lugar, mais, não o culpo por isso, o salário e muito bom e cobre as minhas despesas aqui e as dos meus pais no Brasil, ele estando bem e confortável já e o suficiente.*
"Não sabia que lhe sobre carregava tanto!, onde você mora?
* Ali,- falo apontando para um prédio que fica a umas ruas a frente, embora no centro mais e bem velhinho, por isso consigo pagar, o meu prédio e visível,por que o prédio onde estamos e o mais alto da cidade e o escritório dele fica no último andar-,Por isso nunca me atraso*
Yacov, me olhou como se estivesse nascendo em me a segunda cabeça.
"Ok!, elabore um contrato de acordo com sua especificações e darei uma olhada amanhã antes da reunião com os sócios, tire a tarde para descansar, ir ao salão e compra roupas novas, use o cartão da empresa."
* O que?! Mais, senhor Yacov ainda são dez e meia da manhã e ainda tem a agenda da tarde e duas reuniões a noite, tem certeza?
" Tem razão, pode me fazer um um último favor hoje? Pode cancelar toda a minha agenda de hoje e amanhã até o horário às reunião com os sócios?"
* Sim, agora mesmo!*
" Quando terminar, volte a minha sala, por favor!"
* Com licença!*
Me tornarei senhora Yacov, apenas de fachada sei meu lugar e não vou arriscar meu trabalho criando fantasias, encarei esse casamento como uma aquisição profissional. Quarenta e cinco minutos depois e bato na porta do escritório dele e entro.
*Tudo certo senhor Yacov, sua agenda está vaga até amanhã às dezessete horas e trinta minutos, onde deve se encontrar com seus sócios no restaurante primavera, sala 8, terceiro andar.*
"Ok! obrigado, estaremos lá!
Agora vamos!" Falou pegando o celular e as chaves indo a porta e eu o segue de perto.
Cerca de trinta minutos depois.
" Ok! Chegamos"