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Chapter 4 - Capítulo 4: Treinamento e Conhecimento.

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Hoje era Sábado.

Eu tinha acabado de acordar, e assim que minha alma voltou para meu corpo, eu me levantei e me alonguei para tirar o pouco sono restante.

Olhando para minha direita onde ficava minha cabeceira, ali em cima dela tinha um pequeno despertador.

Nesse momento eram 5 horas da manhã, depois de olhar brevemente para o horário eu virei minha cabeça para o outro lado do quarto onde minha irmã estava deitada, não, ela estava esparramada na cama como uma idiota.

Não pude deixar de segurar uma risada ao ver aquela cena, depois disso fui até meu armário e troquei de roupa para uma temática de academia antes de sair do quarto e ir para a cozinha.

Fiz um lanche para mim e duas xícaras de café para mim poder tomar, e parece que até mesmo as habilidades culinárias de EMIYA estão disponíveis para mim, pense num bônus muito bom.

Assim que terminei meu lanche, peguei a única xícara que ainda estava cheia e fui em direção ao galpão.

Ao chegar no galpão de casa, larguei a xícara antes de puxar o colar que estava no meu pescoço, o colar era um orbe dourado semi-transparente com vários círculos brilhantes ao redor de uma esfera amarelo brilhante quase branco que estava preso por uma corrente ao redor do meu pescoço, esse era o Void Archives.

Ele reagiu assim que eu o peguei na mão e brilhou antes de transformar em um brinco com penas douradas que constantemente pulsava com pequenas rajadas de energia que influenciavam levemente minha mente.

Feng Huangdown, essa era a versão copiada da chave divina feita pelo Void Archives.

O meu sábado sempre foi uma aventura diferente, já que sempre passei esses dias usando a chave divina para me misturar às memórias de EMIYA e para tentar ter as minhas próprias.

Hoje eu iria simular um campo de tiro especializado, eu já estava planejando fazer isso a algum tempo considerando que minhas com arco ainda não foram realmente exploradas até esse momento.

Mas antes de realmente fazer isso, eu comecei a canalizar minha energia mágica pelo meu corpo em ciclos sistemáticos antes de alterar a forma como ela circula pelo meu corpo pouco a pouco.

O'Que eu realmente estava fazendo era utilizar energia mágica fora dos limites dos meus circuitos, isso era algo que eu deveria aprender a fazer já que meus poderes não estão limitados apenas ao caminho já pré determinado dos meus circuitos.

Isso também vai me ajudar a poder continuar lutando mesmo que meus circuitos sobrecarreguem, isso também me impedirá de fritar de dentro para fora.

Depois de terminar esse pequeno exercício de rotina, eu canalizei minha energia para a chave divina e a ativei.

Assim que fiz isso todo o espaço ao meu redor desmoronou e se refazer em um piscar de olhos, agora ao meu redor tinha um grande campo verde plano que continha vários alvos de diferentes tamanhos e em distâncias variadas.

Mais para trás de mim eu notei uma estante com vários arcos de diferentes modelos e tamanhos, junto de aljavas com flechas feitas inteiramente de madeira, pedra e aço.

Achei bastante estranho isso já que não havia imaginado tipos de flechas, mas mesmo assim isso acabou sendo útil mesmo assim.

Com o ambiente ao meu redor analisado, eu fui até a estante e peguei um arco do tipo longo que se adequasse ao meu tamanho antes de pegar uma única flecha de madeira.

Por que disso? Bom, em primeiro lugar quero conseguir acertar uma flecha em um alvo com minhas próprias capacidades , sem utilizar as memórias ou técnicas de EMIYA, embora considerando meu nível eu irei utilizar primeiro as memórias de Shirou.

Quero fazer isso para que eu não dependa inteiramente dos poderes de Emiya e suas versões, e para isso fiz esse desafio a mim mesmo de acertar mesmo que seja o alvo mais básico com uma flecha.

"Fuuhhh, Vamos lá" respiro antes de colocar a flecha no arco e puxar para trás. Uma falha completa, a flecha ficou muito torta e eu não consegui mantê-la e tive que soltá-la para recomeçar.

Refiz essa mesma ação umas três vezes antes de conseguir colocar a flecha de uma maneira que eu não derrube ao tentar puxar.

Assim puxei novamente a flecha de madeira pela quinta vez, finalmente conseguindo manter ela em posição de lançamento, eu solto a flecha.

Fracasso, a flecha caiu inutilmente ao meu lado de novo. Eu realmente não sabia manter ela ainda, então tentei de novo, e de novo, quarta tentativa, quinta tentativa, sexta tentativa, sétima, oitava, décima, vigésima.

até que depois de vinte duas tentativas eu consegui lançar a flecha a 10 metros de mim, foi um marco já que desconsiderei as outras vezes que lancei ela a 5 metros de mim já que a maneira que elas saíram parecia que eu apenas apliquei força para lançar elas para frente em vez de realmente ter habilidade de fazer isso.

A Partir daí eu segui lançando as próximas cinco flechas cada vez mais longe, utilizando minha memória perfeita e capacidades neurais aprimoradas para ficar cada vez melhor, até que na quinta flecha eu consegui atingir o alvo mesmo que quase tenha sido fora dele.

A distância que os alvos estavam posicionados era parecida com os da competição olímpica que é 70 metros enquanto a que estou usando é de 50 metros de distância do lançador.

Não pude deixar de suspirar antes de abaixar o arco que tinha em minha mão.

"Isso, finalmente consegui acertar aquele alvo!!" exclamei em voz alta com excitação por finalmente conseguir meu objetivo de acertar um alvo sem treinamento prévio.

Era um desafio infantil, mas eu queria aproveitar mesmo que só um pouco essa infância que consegui antes de todos os problemas que eu sei que virão até mim, além de que não quero depender apenas das capacidades de EMIYA para poder sobreviver, quero poder fazer isso por mim mesmo.

Com isso concluído, descansei cinco minutos antes de me concentrar na chave divina novamente, com a chave divina funcionando comecei a me concentrar nas memórias sobre arco e flecha que eu tinha de Shirou.

Comecei apenas revendo o básico para ajustar os erros que eu tinha e gravar todas as maneiras de utilizar o básico em minha memória muscular.

E convenhamos, rever o básico me fez perceber que eu estava muito longe do que realmente era arco e flecha, a maioria das coisas que fiz foi lentamente substituída pelas ações certas deixando apenas alguns poucos movimentos que estavam certos, com pequenos ajustes para melhorar eles.

Então depois de absorver as memórias de Shirou eu continuei a praticar por mais alguns minutos para completar 1 hora de treinamento no arco.

Depois de concluir essa uma hora eu alterei a estrutura do mundo ao meu redor, agora parecia um laboratório de pesquisa mágica e eu estava no centro do salão de testes.

Assim que observei os arredores para saber se não tinha nada fora do lugar, me sentei ao centro do salão de maneira relaxada.

 'Como aqueles protagonistas conseguem sentar em posição de lótus, isso é muito desgastante' não pude deixar de reclamar mentalmente.

Depois de algumas séries de respirações eu iniciei meu treinamento mais importante, e que também é a base da minha força daqui pra frente.

[Magecraft].

Magecraft é o que antigamente chamamos de Mágica, mas nos tempos de hoje depois da Era dos Deuses ela é muito mais fraca, sendo apenas capaz de extrair uma quantidade predeterminada de poder da Raiz, que é resumidamente o começo e fim de tudo.

E como esse poder é limitado, quanto mais Magus existem, mais fraco o Magecraft se torna individualmente e mais difícil de realizá-lo se torna.

Magecraft é essencialmente a prática de usar esses Mistérios antigos, no entanto, como o mundo moderno está cada vez mais dominado pela lógica e pela ciência, a magia de hoje é uma versão diluída do que era nos tempos antigos, quando os Mistérios estavam em seu auge.

Os feitiços e rituais que os magus usam atualmente são baseados em Mistérios antigos, mas perderam parte de sua potência porque o mundo moderno "não acredita" mais no poder dessas práticas. Isso significa que os magus precisam realizar rituais mais elaborados ou gastar mais energia mágica para obter os mesmos efeitos que, no passado, poderiam ter sido alcançados com menos esforço.

Magecraft, é a habilidade de fazer o que é possível através da ciência com meios sobrenaturais; embora o processo seja considerado um milagre, os resultados não são.

O'Que é realizado com isso é chamado de feitiços, e eles são alimentados por Energia Mágica que é seu elemento essencial para funcionamento.

'Embora dependendo da cultura também seja chamado de animus primordial ou prana'.

A energia mágica é classificada de duas maneiras diferentes, das quais são, Mana e Od, que embora sejam quase iguais em termos de qualidade, a diferença é que o mana vem da atmosfera e existe em abundância maior, enquanto o od vem de dentro dos magus e em menor quantidade.

O od é geralmente menos usado pois é menor em quantidade e só pode realizar pequenos feitiços com algumas exceções, já o mana pode ser usado livremente do ar para o propósito de magias que excedem o reservatório pessoal, mas a quantidade que se pode usar de uma vez está correlacionada com a capacidade dos Circuitos Mágicos da pessoa.

Circuitos magicos são um sistema de pseudo-nervos que se espalham pelo corpo humano e também é o que qualifica uma pessoa como magus ou para ser um.

Os circuitos mágicos tem duas funções básicas: uma é converter a Força Vital em energia mágica e a outra é permitir que o seu dono acesse as Fundações Taumatúrgicas.

Uma Fundação Taumatúrgica, também conhecida como Fórmula Mágica Maior, é um conjunto de Fórmulas Mágicas, cada uma das quais executa uma magia (programa) escrita dentro dela quando um mago conecta seus Circuitos Mágicos a ela e envia energia mágica e comandos.

Cada Sistema Taumatúrgico forma sua própria "gravação" da base de sua Teoria Taumatúrgica no mundo, e quanto mais longe seu membro estiver de sua Fundação Taumatúrgica, mais fraco se torna o efeito de sua magia.

Os circuitos magicos residem na alma do do magus, o que normalmente é encontrado no corpo é apenas uma representação física semelhante ao um sistema nervoso.

Como qualquer outro órgão, o número de circuitos mágicos que alguém possui é determinado desde seu nascimento e não mudam naturalmente, o que significa que aqueles com linhagens mais antigas serão mais poderosos.

Mas é possível que esse número diminua, pois os circuitos magicos uma vez danificados não podem ser restaurados novamente, embora em casos especiais seja possível alterar esse número de maneira artificial.

'Isso me lembra que eu possuo 30 circuitos principais e 27 sub-circuitos, eu achava que teria 27 como Shirou'.

'Que também me lembra que Tohsaka tinha 40 circuitos principais e 30 sub-circuitos'.

'Acho que isso me faria uma espécie filho artificial deles? Acho que sim já que sou uma mistura da aparência de Shirou com ela, além de ter uma quantidade intermediária de circuitos deles'.

'Bom, voltando a revisão'.

Em sua essência, a magecraft é meramente a manifestação de coisas que já existem ou ocorrem na realidade, embora com um nível desrespeito ao tempo e aos materiais necessários.

 Fenômenos que não fazem parte deste universo são impossíveis de reproduzir, para criar algo, outro objeto deve ser dado como preço, ou um objeto existente é modificado.

 A base de todo o magecraft é o uso de energia mágica para produzir algo que já existe ou pode existir, aquilo que se enquadra na categoria Fantasma, algo feito próprio de imagens e que pode nem existir mais naturalmente como itens feitos por [Projeção], acabam sendo eliminados pelo Mundo por estar em conflito com essa regra. 

Shirou foi capaz de contornar essa regra até certo ponto quando se trata de suas [Projeções], já que tudo o que ele Rastreia está na verdade sendo retirado de seu próprio mundo interno pelo poder de seu Mármore da Realidade.

[Projeção], também chamada de Graduação de Ar, é uma prática que envolve a materialização de objetos, vindos de acordo com a imaginação do conjurador, utilizando o uso de energia mágica. 

A gradação vem do fato de que o objeto criado desaparece lentamente após ser criado, e Air é uma alusão ao fato de que o objeto é feito do "nada", o conceito por trás deste magecraft é bastante simples: moldar energia mágica na composição de material e no design de um objeto que está sendo imaginado pelo magus.

Os itens criados não são eternos, pois são reconhecidos pelo mundo(Gaia) como Fantasmas que não pertencem ao mundo natural, e serão apagados como uma inconsistência. 

É dito que quanto melhor a imagem na imaginação do conjurador, mais estável e duradoura será o objeto, e ele pode ser melhorado ainda mais tendo conhecimento técnico de sua construção, como uma planta, ou tendo materiais para sobrepor a forma desejada.

'Que me lembra de uma teoria que vi na internet'.

'Que na verdade Shirou é a parte humana restante de Angra Mainyu que estava presa no Graal desde a terceira guerra, e que ele foi libertado apenas quando Kiritsugu ordenou que Artoria destruísse o Graal na quarta guerra'.

Essa teoria veio à tona não apenas pelas características tanto faciais quanto corporais extremamente semelhantes dos dois, quanto ao fato que Angra Mainyu é listado como um dos seres capazes de Usar [Projeção] do tipo [Trace] em Fate'.

'E convenhamos isso seria mais legal, caso eles na verdade fossem apenas versões paralelas um do outro como acontece no Hoyoverse'.

'Mas voltando para o'que eu tinha falado antes, eu mencionei Gaia né?, então vamos concluir o tópico de [Projeção] antes de voltar a isso'.

Assim como mencionado, Shirou foi capaz de contornar parcialmente as restrições do Magecraft de [Projeção] utilizando seu Mármore da Realidade.

'Também não posso só ficar relaxando enquanto penso nisso, vamos colocar esses poderes para funcionar' assim que terminei meu pensamento comecei a projetar todos os fantasmas nobres meramente importantes que estavam no UBW.

O conceito de um Reality Marble( Campo Inato Limitado), é aquele que se centra na materialização e projeção do mundo interior de alguém na realidade seguindo a Teoria Taumatúrgica do Ovo do Mundo.

Os mundos criados são completamente cortados da realidade normal, projetando sua paisagem interna e selando o Mundo regular . Seguindo a Teoria Taumatúrgica do Ovo do Mundo, a atualização de um Mármore da Realidade é o resultado da troca do Eu e do Mundo, mantendo o mesmo limite.

O tamanho do Eu e do Mundo é trocado, encerrando o Mundo em um pequeno recipiente enquanto o Eu é expandido. O Mundo contido é o Ovo do Mundo e o nome da teoria. A razão pela qual é chamada de Teoria Taumatúrgica do Ovo do Mundo é porque, na Alquimia , um ovo é considerado o significado oculto do mundo, bem como da alma.

'Esse negócio é confuso de se entender mesmo tendo um comigo' não pude deixar de reclamar enquanto terminava de projetar a versão bayoneta de Kanshou e bakuya.

Eles irão enclausurar qualquer um dentro do alcance, fazendo-os desaparecer de vista. Magi ainda são capazes de sentir a presença do Bounded Field, e enquanto eles não podem ser afetados diretamente de fora, uma grande explosão de mana , como Excalibur , pode ser capaz de perturbá-los.

O Mundo sempre tenta continuamente destruir os Bounded Fields não naturais, pois eles não são criados por seres espirituais , o que significa que custa uma grande quantidade de energia mágica para construir um e mantê-lo estabilizado. Isso geralmente só permite que eles sejam usados ​​por alguns minutos, mas dada sua natureza poderosa, provavelmente é tempo suficiente para utilizá-los adequadamente; mesmo o Dead Apostle mais forte não consegue manter um Reality Marble por mais de uma noite.

Cada mundo tem seu próprio conjunto de padrões e regras, o que pode ser considerado uma invasão da realidade pelo diagrama inscrito na alma , e como é apenas um aspecto colocado em forma, o usuário não pode adicionar sua própria vontade na forma da barreira.

'bom, eu continuarei projetando várias armas e fantasmas nobres até que seja de meio dia'.

'Acho que isso conclui o penúltimo tópico, agora vem a Counter Force' eu pensei ao terminar a projeção de Aestus Estus e começava a de Gae Bolg.

A Contra-Força é um dispositivo de segurança formado por um Mundo para se defender contra a extinção e é sinônimo do Mundo que representa.

O conceito de Counter Force é central para o Mundo, e existem dois tipos: Gaia e Alaya. Gaia é a vontade da Terra, o desejo intrínseco do planeta de sobreviver e prosperar. Alaya, por outro lado, é a vontade inconsciente coletiva da humanidade de evitar a extinção. Como os humanos são criaturas da Terra, Alaya era um componente de Gaia. No entanto, à medida que a humanidade começou a se desenvolver independente da natureza, ela se tornou independente. Com essa divergência, Alaya não está mais alinhada com Gaia e um conflito potencial pode resultar.

Apesar de serem chamadas de "vontade do planeta" e "vontade da humanidade", as Forças Contra não têm emoções. Na verdade, como o planeta é grande, ele tem mais de uma "característica mental", como "uma mente intimamente ligada à sociedade humana" ou "uma mente que discorda da sociedade humana".

As Forças Contra são descritas como espirais passivas de energia que respondem a ameaças de destruição do planeta ou extinção humana. Elas estão sempre ativas, constantemente afastando a humanidade e o planeta de perigos potenciais. Normalmente, as Forças Contra agem indiretamente. Por exemplo, Shiki Ryougi foi levado pela Força Contra para eliminar a ameaça que é Souren Araya , enquanto Jeanne d'Arc é considerada por Mikiya Kokutou como possivelmente fortalecida pela Força Contra.

Embora Gaia e Alaya sejam forças intangíveis de vontade, cada uma delas alista agentes físicos para lidar com eventos muito ameaçadores para serem abordados com intervenção indireta. Os agentes de Gaia consistem em Elementais como: Lugh Beowulf , Fadas , Verdadeiros Ancestrais , algumas Espécies Fantasmagóricas e alguns Espíritos Divinos . Os agentes de Alaya são Espíritos Heróicos e os Contra-Guardiões , Espíritos humanos que prometem seu serviço eterno a Alaya em troca de poder durante sua vida.

'Um deles também é conhecido como Emiya Shirou, que é o usuário original do UBW e dos outros poderes que vieram com ele'

As Counter Forces têm imenso poder à sua disposição. No entanto, apenas a quantidade apropriada é liberada para lidar com um evento em particular. Se a ameaça possuir uma quantidade de poder igual a X, então a Counter Force implantará uma quantidade de poder apenas o suficiente para extinguir X e eliminar a ameaça. A quantidade de poder pode ser tão pequena quanto empurrar indivíduos para o lugar por meio de "coincidências", mas também pode ser tão grande quanto afundar um continente inteiro.

"Haahh, acabou!, mesmo tendo uma capacidade de compreensão e uma memória muito poderosa, eu ainda me sinto um pouco confuso com essas coisas" Esalei assim que terminei todas as quatro tarefas simultâneas que estava fazendo.

"Revisar os conceitos do Nasuverse, fazer cálculos de ambientação, projetar armas e ainda rever suas histórias é um pouco cansativo" exclamei enquanto olhava ao redor de mim.

oque eu enxerguei foi uma sala de laboratório quase em ruínas, espadas, cimitarras, lanças, foices, flechas e fantasmas nobres, tudo estava espalhado pelo antigo laboratório que agora estava quase aos pedaços por não suportar algumas das armas que projetei.

'Bom, mas acho que é isso né, agora é descansar, comer e curtir o fim de semana' me levantei em um ritmo lento enquanto me alongava por estar sentado por muito tempo.

'toda essa demora realmente me da ansiedade, espero que a gente comece a se mexer logo, eu sinto meu corpo colando por um pouco de ação' comecei a andar até a saída do laboratório que começou a distorcer e desaparecer.

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Desculpem pelo atraso, as datas para trabalho e prova estão apertando então eu precisei de um pouco mais de tempo.

Em compensação, o capítulo é um pouco mais longo.

então até a próxima.

Akira Hiakuya.