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Caçadores de demônios

🇧🇷Ester_Pereira_7162
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chs / week
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Synopsis
Gabriel está a procura da sua prima desaparecida. Até que ele encontra alguém que aparece em seu local de trabalho tentando vender o colar da sua prima, ao chegar no local onde o colar foi aceito ele é pego no meio de uma briga entre caçadores e demônios.

Table of contents

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Chapter 1 - Capítulo 1

-Você pode ir. - falou minha chefe, uma senhora de quase 65 anos a qual estava atendendo uma jovem de cabelos castanhos a baixo do ombro.

-Certo. - digo terminando de montar o hambúrguer do cliente. A qual já estava esperando sentado na mesa mexendo no celular a mais de meia hora? Depois que a neta da chefe colocou uma Internet mais forte, ultimamente cada vez mais clientes estão aparecendo só que hoje tinha se superando.

Terminando de lavar as minhas mãos e tirando o avental. Pegou a minha mochila enviando uma mensagem para a minha velha antes de sair dando um tchau para a senhora e sua filha. O último ônibus para meu bairro tinha passado a quinze minutos então comecei a andar mais rápido não queria deixar a minha mãe e tia preocupadas.

Depois do desaparecimento da minha prima ano passado deixou minha família paranoica. Ninguém sabia onde ela estavam ou o quer tinha acontecido, as câmeras de segurança apenas mostraram ela caminhado em uma rua e mais nada. Os amigos da escola, a melhor amiga dela seus pais e minha família procuramos por semanas,meses até que no fim muitos desistiram só ficado a minha família e a melhor amiga dela.

De acordo com eu descobri de uma testemunha. Um morador de rua que me cobrou cem reais pela informação, ele falou que viu ela sendo seguida por um homem de capuz com uma queimadura no rosto duas ruas antes das câmeras pegarem ela pela última vez.

Tentei ligar isso a investigação, mas como nas câmeras não pegaram nada ninguém acreditou. Só que eu não desisti,era a minha única pista, a qual me levou a mais cinco relatos semelhantes na Internet de familiares onde seus parentes estava desaparecidos.

O mesmo cara de capuz negro com o rosto queimado. Conversei com esses familiares, reuni seus testemunhos tudo que pudesse me leva até o paradeiro da minha prima ir das outras vítimas.

Quando pare em um cruzamento vi a garota que a minha chefe tinha servido. Caminhado com o copo de café extra forte, usado uma calça jeans branca, uma mochila e fones brancos nos ouvidos caminhava tranquilamente. Atrás dela um cara de moletom preto, calças escura e tênis branco andava a poucos metros da garota com as mãos dentro dos bolsos do moletom.

Não é possível ou é?

Olhando para a rua escura e com poucas pessoas. Começou a segui aquele cara que parecia está atrás da garota. A qual para e começa a se virar pra trás, me fazendo continuar andando e passar por ele tranquilamente virando os olhos para ver seu rosto.

Fazendo nosso olhar se encontra enquanto passa sua língua em seus lábios. Virando seu rosto por lado revelado um cicatriz de queimadura na bochecha indo até a ladeiral do seu rosto.

Una queimadura no rosto, usado um moletom com o capuz cobrindo seu rosto.

Era o desgraçado que estava seguindo minha prima as outras pessoas antes delas desaparece. Olho para a garota a qual entra em um carro azul, atravesso a rua virando pra trás vendo o cara de moletom atrás de mim.

Ótimo, agora ele estava atrás de mim a situação mudou. Sabia que esse psicopata iria me segui até um local onde não teria pessoas ou câmeras, depois de investigar sobre as outras vítimas esse era o ponto comum em todos eles. Indo até o ônibus a qual tinha acabado de para no ponto entro sem nem ver qual era seu destino, me sentando em um dos bancos do meio olhando para a entrada onde segundos antes da porta fechar o cara de moletom entrar.

Entregando o dinheiro para o motorista ele passar por mim com um sorriso nos lábios os lambendo. Se sentado no fundo e abaixando a cabeça volto meu olhar para frente pegando meu celular.

Devo ligar para emergência? Me pergunto vendo uma criança no colo da sua mãe dormindo. Enquanto o cara de moletom se levantou do seu lugar e sentou atrás delas olhando para elas, virando seu rosto pra minha direção lentamente tirando sua mão do bolso segurando algo preto nela.

Era um canivete.

Percebo quando a lâmina começou a aparecer. Encararando ele a qual parecia está se divertindo com a situação. Me avisando que se eu continuasse ele iria fazer algo contra o menino e sua mãe.

Mordedo meus lábios mostrado o celular em minha mão antes de o joga no banco de trás o fazendo rir de lado recolhendo sua mão.

-Vai descer no ponto? - pergunto o motorista vendo pelo retrovisor que eu está em pé.

-Sim.- respondo sem desviar o olhar do desgraçado, que riu pra mim recolhendo o canivete abaixando sua mão.

Consertado a mochila em meu ombro ligar para emergência ou tentar avisar alguém estava fora de questão. Desviei o olhar tentado encontrar uma forma de mim livra desse psicopata e não morrer ou fazer alguém morrer.

Olho pela janela reconhecendo o local onde o ônibus iriam para. Passando pelo psicopata a qual estava de cabeça baixa sussurrando algo, saindo do ônibus assim que a porta se abrem vendo o cara de moletom vindo atrás.

Me fazendo correr ouvindo seus passos atrás de mim. Passando por um grupo a qual esbarro em uma garota de cabelos castanhos cacheados fazendo o açaí que ela tava tomando suja a sua roupa.

-Idiota! - xingou ela

-Desculpe.- digo atravessado a rua lembrado que tinha uma delegacia não muito longe daqui. Fazendo uma curva e encontrando o cara de moletom rindo me fazendo olhar pra trás e correndo para o outro lado.

Ele não tava atrás de mim? Como apareceu em minha frente? perguntei olhando pra trás não o encontrando. Olhando em várias direções lembrando das imagens das câmeras de seguranças, onde as vítimas apareciam caminhado sozinhas e entre umas das que as famílias me mostraram, a Eliane uma das vítimas mulher aparece correndo pelas ruas e até olharado em várias direções.

Ele estava fazendo o mesmo comigo? Sim, o que mostra que ele conhece bem o local eu fui descuidado. Só que como ele apareceu em minha frente? Não tinha como ele ter dando a volta, pegando um atalho já que nessas ruas não tinha becos só tinha prédios aqui.

Parei, tentando recuperar fôlego enquanto um casal passava por mim. Dessa forma vou acabar caindo no jogo dele, tinha que começa a usar meu cérebro para sair dessa situação. Olhando para rua com pouca iluminação, tinha percebido que não estava mais próximo da delegacia pelo contrário bem distante dela.

Por que eu estava correndo como um maluco sem destino quando deveria apenas ter entrado em um dos prédios que passei? Pelo menos eles tinham seguranças. Não só isso por que aquele cara não me atacou? Apenas está me deixando correr e não veio pra cima? As câmeras? Deve ser já que não tem nada deles nas filmagens.

Ele está tentando me fazer ir para um local longe delas. Era uma teoria e nem sabia onde ele estava tirado a mulher se blusa vermelha e o casal que já estava no final da rua. Não Tinha mais ninguém, só que não podia abaixar a guarda ou acabariam morrendo.

Quando virou pra trás encontro o cara de moletom.

-Acha que pode fugir de mim? - pergunto entre os sussuros ao mesmo tempo em que as lâmpadas da rua apagaram juntos com as as casas. -Depois de ficar me procurando tanto, achei que iriam me perguntar onde está a sua prima ou o que fiz com ela - diz fazendo-me da um passo pra trás antes.

-Pelo visto não preciso nem perguntar já que sabe o motivo. - respondi percebendo que ele não estava atrás da garota, pelo contrário a sua vítima era eu desde do início.

-Vou te dar uma chance humano para fugir de mim. - diz enquanto seus olhos mudavam de preto para vermelho.

Fazendo me cair pra trás.