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Chapter 5 - Sem Pudor 5

Chegamos na rua onde ela me indicou que a amiga mora. Já são quase uma da manhã, ela então diz:

__Você pode me deixar aqui, a casa dela é logo ali em frente e não quero que se encrenque se alguém te ver comigo.

Estamos em uma parte escura da rua e ela tem mesmo razão sobre isso, o problema é que já estou encrencado de qualquer maneira. Ela retira o cinto de segurança e eu finalmente olho para ela e digo:

__Antes de você ir eu preciso me desculpar. 

Ela apenas me olha e eu continuo:

__Eu errei com você de tantas maneiras hoje que sei que nunca vou merecer que me perdoe... 

Ela me interrompe dizendo:

__Hey, não diz isso! Sei que posso não ser tão maior de idade assim, mas isso não importa, eu sei de tudo o que fiz, você não me obrigou a nada, eu comecei tudo e se não fosse por minha causa a gente nem teria se encontrado essa noite. Não me obrigou a nada, eu quis cada coisa que rolou. 

Isso não me faz sentir melhor ou menos culpa, ainda sei o que fiz. Ela sorri, se aproxima e me beija no rosto dizendo:

__Você foi um cavalheiro a noite toda.

Ela volta para o seu lugar e eu pergunto:

__Onde é a casa da sua amiga?

Ela aponta na direção dizendo:

__Aquela de porta marrom ali a frente. 

Dá para ver daqui até ela chegar lá segura.

Ela desce do carro e acena para mim se despedindo. Ela fecha a porta do carro. Ela dá alguns passos, depois olha para trás e volta, para e diz para mim pelo vidro do carro:

__Minha bolsa.

Eu vou procurar, mas ela já está abrindo a porta de trás do carro, ela se abaixa para procurar então coloca a mão na cabeça dizendo:

__Não estou me sentindo muito bem.

Ela se senta e eu imediatamente saio do banco do motorista, fecho a porta atrás de mim e sigo para o banco de trás fechando a porta por causa do frio e me sento ao lado dela perguntado o que ela tem.

Ela diz que sua cabeça está meio pesada e se deita em meu ombro. Passo a mão em seu braço e deixo ela deitada em meu ombro perguntando se ela está se sentindo melhor, ela diz que logo ela fica bem. Fica assim uns minutos. Será que eu deveria levar ela a um hospital? Quando vou lhe perguntar isso, ela vira seu rosto para o meu pescoço e diz:

__Você tem um cheiro bom. 

Eu pergunto:

__Você quer que eu te leve a um hospital ou que eu faça alguma coisa por você?

Ela diz:

__Quero.

 E se vira subindo em meu colo colocando uma perna de cada lado. Ela coloca suas mãos em meu pescoço e diz mais uma vez:

__Quero que me beije. 

Eu apenas digo:

__Holly não...

Ela me interrompe dizendo:

__Não fizemos nada de mais, não é errado, ainda continuo intacta. Só quero sentir aquilo de novo, foi tão bom.

E ela já começa a se mexer em meu colo mais uma vez, meu sangue novamente se concentrado ali. Eu tento afastar ela de mim, mas ao fazer isso só deixo ainda mais pele do seu corpo a mostra, uma pele macia que me deixa louco e me faz acariciar cada centímetro que consigo. 

Ela suspira fundo e rebola ainda mais em mim, sua boca já está na minha,sua língua me pedindo passagem, nem percebo quando deixo me levar e começo a beijá-la. Sua língua quente contra a minha só torna isso tudo ainda mais gostoso. 

Ela ergue minha camisa até um certo ponto que ela possa passar suas mãos e suas unhas de leve em meu peito me deixando no limite. Já estou segurando seu bumbum a puxando cada vez mais forte contra mim sentindo a fricção de nossos corpos mesmo que ainda tenha nossas roupas para nos separar de ficar pele contra pele e eu fico imaginando como seria se estivéssemos usando absolutamente nada. 

Ela abre mais uma vez os botões da sua camisa e deixa seu corpo a mostra, agora posso colocá-la em minha boca e brincar usando minha língua. Ela emite sons de uma forma tão gostosa que já nem lembro mais do que é certo ou errado.

A puxo firme contra mim fazendo ela me sentir mesmo através de minha calça que impede nosso contato total. Ela nunca colocou de volta sua peça íntima, tinha isso em mente, era tudo planejado para me trazer para o banco de trás. Sua ousadia me faz querer ela ainda mais. Volto para a sua boca e nos beijamos intensamente enquanto nos mexemos um contra o outro e ouço ela suspirar pesado em minha boca, se afastando uns segundos para deixar sua cabeça cair para trás e seu corpo estremecer quando se deixa ir em mim mais uma vez essa noite. 

Já sinto minha calça totalmente molhada outra vez e a molho ainda mais quando me deixo ir quente em minha roupas pela segunda vez essa noite.

...

Holly foi devidamente deixada na casa da amiga. Não dormi bem o resto da noite, quando tudo passa, a culpa sempre vem a tona. Vou ter que encontrar uma forma de me redimir pelo que fiz. 

Minha esposa chegou em casa hoje a tarde, só em olhar para ela já me sinto culpado ainda mais. Eu devia ter sido forte e resistido, mas toda vez que me lembro da Holly e do seu corpo quente, o meu ainda se enche de desejo. Não sei como vai ser ficar olhando para ela nos horários de aula. Talvez eu devesse me afastar da escola, sei que isso não mudaria nada do que aconteceu, mas eu realmente preciso fazer alguma coisa.

Ela não aparece nas aulas de segunda e nem na terça-feira. Depois do fim da aula vou até a diretora para falar sobre isso, talvez seja hora de eu me entregar e contar o que aconteceu. Pergunto sobre Holly Steinfield e a diretora se desculpa por não ter me avisado:

__Holly Steinfield teve uns problemas pessoais. 

Já me preparo para o que virá a seguir, eu mereço. Ela continua:

__Ela não virá mais para essa escola. Tem a ver com uma amiga que é má influência para ela, os pais deixaram bem claro isso. Senhorita Steinfield foi para um colégio interno e a senhorita Chang também está fora do colégio. 

...

Os dias passam, não me esqueço daquela noite e de como posso ter ferrado com a cabeça daquela garota, me sinto culpado todos os dias que não a vejo em sala de aula. Mas eu tenho que seguir minha vida e manter as coisas como estão apesar do meu deslize.