Assim que a porta se fechou, Cassandra soltou o ar que vinha segurando.
Siroos a assustava e, no entanto, de algum modo, seu coração a incitava a se render à tentação e abraçá-lo.
Colocar sua confiança no homem que alegava ser seu companheiro e salvador. E ainda assim sua mente lhe dizia para ter cautela. Algo estava errado.
A porta da carruagem bateu e ela teve que reunir seus pensamentos.
Cobrindo-se devidamente, Cassandra foi abrir a porta e encontrou Ranon ali segurando um balde de madeira cheio de água, um pano e uma barra de sabonete marrom feita de óleos especiais e ervas.
Ele se curvou respeitosamente ao vê-la.
"Nissa! Eu trouxe um pouco de água para os rituais matinais. Arranjamos um lugar onde você pode se limpar e ter privacidade."