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Os poços dentro de seus olhos ondulavam com desejos que mergulhavam livremente neles, desejos que ele mantinha apenas por sua companheira. As bordas de seu rosto, que geralmente eram marcadas em grafite, tinham um tom mais suave enquanto ele olhava para baixo para sua deusa.
A pele bronzeada de seu pescoço e aquelas cristas perfeitas em suas largas omoplatas eram convidativas a traçar um dedo, e ela não conseguia parar de encará-lo abertamente. Não se acanhava mais pois ele era dela.
Então, lentamente, ela arrastou o olhar para os músculos peitorais esculpidos na perfeição e então para baixo, até as suas coxas bem construídas.
Sua boca salivava apenas com as implicações de lambê-las e o que repousava entre elas.
Pegando o pano de banho, Cassandra o mergulhou na água e o torceu, enxaguando o excesso de água.
Colocando o pano em seu ombro, Cassandra começou a limpá-lo, sua mão livre repousando em sua coxa estriada para apoio.
