Ruo Xuan achou que o método da vovó era bom; fingindo pedir direções, ela poderia começar uma conversa com a outra pessoa. Assim, sem nenhuma timidez, ela avançou e bateu no portão do pátio, já desgastado pelo tempo, perguntando claramente, "Com licença, tem alguém aí?"
He Xinghua estava em casa cozinhando mingau de batata-doce e preparando a massa para panquecas. Seus pais tinham levado seu irmão para cortar madeira na montanha, e ela logo entregaria o almoço para eles. De repente, ela ouviu o som de batidas e a voz de uma criança, o que a fez sair da cozinha surpresa.
Ruo Xuan bateu novamente: "Com licença, tem alguém aí?"
Desta vez, He Xinghua tinha certeza de que não havia ouvido errado e, por cima do muro do pátio, que tinha meio corpo de altura, viu uma velha desconhecida.
Era dia, e na vila, ela não tinha medo de uma pessoa idosa com uma criança, então ela saiu e abriu o portão do pátio. Então, a desconfiança em seus olhos se transformou em espanto.