Su Qingluo usou poder espiritual para conduzir o veneno até a ponta do dedo do Pequeno Bebê. Aproveitando-se de sua sonolência, ela perfurou a ponta de seu dedo com uma agulha de prata e espremeu três gotas de veneno.
Despertado pela leve picada em seu dedo, o Pequeno Bebê abriu a boca para chorar, mas Su Qingluo rapidamente colocou um pedaço de batata-doce seca em sua boca, silenciando seu choro iminente.
Apesar da batata-doce seca em sua boca, o Pequeno Bebê ainda não conseguiu evitar de fazer beicinho e apontar para o dedo machucado, como se quisesse reclamar.
Su Qingluo esfregou a mãozinha dele, rindo enquanto fazia cócegas em sua axila. Ele riu deliciosamente, esquecendo-se imediatamente da dor da picada da agulha.
Vendo os dois rirem felizes, Su Hu entrou no quarto. Ele falou diretamente e anunciou seu motivo de estar ali.
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Ao ouvir que a mulher havia acordado, Su Qingluo ficou radiante e decidiu levar o Pequeno Bebê com ela para encontrá-la.