"Você está vivo."
Linhas profundas apareceram entre as sobrancelhas de Hugo porque desta vez, estava claro. Esta era a terceira vez que ela dizia isso para ele. Não eram as palavras exatas, mas carregavam o mesmo significado.
Parecia para ela — enquanto em estado de embriaguez — que ele estava morto.
Por quê?
"Claro que estou?" Ele inclinou a cabeça para o lado, pronto para esclarecer isso. "Não era para eu estar?"
'Sim. Você deveria estar morto,' Penny apertou os lábios, olhando para ele. "Hugo."
"Penny, por que você continua me chamando pelo meu primeiro nome?" Hugo desabafou com uma risada constrangida. "Eu fiz alguma coisa com você?"
Ele não era mais digno de ser chamado de irmão?
Em vez de responder, ela cutucou seu peito novamente antes de decidir beliscar sua bochecha. Seus olhos giravam com genuína curiosidade, sem se importar com o fato de ele ter feito uma careta.