Cada grupo de oficiais de marcação selecionaria os cinquenta melhores entre quinhentas provas, entregando-as aos dois examinadores-chefe. Basicamente, esses eram os candidatos que poderiam se tornar estudiosos homenageados.
Naturalmente, esses dois examinadores-chefe revisariam cuidadosamente as provas, deixando de lado aquelas com discrepâncias. As provas descartadas seriam classificadas de acordo com suas notas, e dependendo de quantos estudiosos homenageados faltassem, os examinadores-chefe escolheriam do topo da pilha descartada.
Havia também dez posições especiais.
Essas eram as pessoas inseridas no processo por Sua Majestade e os ministros.
Os nomes dessas pessoas eram diretamente relatados, não importando se estavam ou não entre as últimas duzentas provas.
Se por acaso estivessem entre elas, então a contagem desse ano de estudiosos homenageados seria de duzentos. Se não, simplesmente significaria adicionar mais alguns.