Então, eles passariam pela Ponte Suo.
Devido à multidão, o trânsito estava apertado e o progresso era bem lento.
Talvez ela ainda conseguisse alcançá-lo.
Não, ela tinha que alcançá-lo.
O mercado estava fechado no primeiro dia do ano novo lunar, e nenhuma carruagem poderia ser alugada, mas o vizinho idoso tinha algumas.
Gu Jiao foi bater na sua porta, dizendo que precisava ir ao templo para oferecer incenso.
O velho sacerdote assentiu e apressadamente pediu a Liao Quan para dirigir a carruagem, levando Gu Jiao ao templo.
A estrada estava boa no início, mas ficou congestionada à medida que se aproximavam do templo.
A estrada já era estreita e metade dela estava fechada para a passagem exclusiva de um nobre.
Gu Jiao levantou a cortina: "Tio Liu, você volta primeiro, vou andar daqui."
"Tem certeza?" Liao Quan olhou o vasto mar de pessoas, um tanto preocupado.
"Não está longe." Gu Jiao pulou da carruagem.
Ela se espremeu pela multidão até chegar ao banco do rio.