Agora que Kisha havia mencionado, a enfermeira começou a entender e considerar a possibilidade.
Dado o histórico de Kisha de discernir com precisão quem despertaria com sucesso e quem não, a equipe médica passou a tratar suas palavras como evangelho.
Se Kisha acreditava que haveria uma segunda onda, então, sem dúvida, haveria.
A enfermeira acenou com a cabeça, seus olhos preenchidos de determinação para garantir que completaria a tarefa que Kisha lhe atribuíra.
Antes de partir para completar sua tarefa, a enfermeira informou Kisha sobre a sala de isolamento do médico chefe. Kisha quis verificar pessoalmente para avaliar suas chances de despertar.
Ela precisava se preparar para o pior cenário, atribuindo alguém para assumir suas funções, se necessário.
Em vez de esperar que o desastre acontecesse, ela pretendia agir proativamente; caso contrário, a operação da instalação médica poderia ficar paralisada e caótica sem um líder.