Desde que a perna de Tan Zhenghong curou, Qiao Duo'er vinha vivendo a vida de um porco.
Além do ocasional refogado, Tan Zhenghong não a deixava tocar em mais nada.
Segundo Qiao Duo'er, a frase que Tan Zhenghong dizia com mais frequência todos os dias era: "Deixa que eu faço".
Depois de tomar sopa de ginseng por alguns dias, Qiao Duo'er estava com a saúde muito melhor. Não apenas a febre havia passado, mas as mudanças em seu rosto também eram bem notáveis. Acabou sendo uma bênção disfarçada.
Mas aquele Tan Zhenghong ainda não a deixava ir à montanha, então ela só podia ficar em casa obedientemente costurando roupas.
À noite, quando Tan Zhenghong ainda não havia retornado e Sun Erhu e os outros tinham ido para a cidade, até mesmo Da Ya e Er Ya tinham seguido para vender cestas de bambu, o pátio estava muito silencioso.
Qiao Duo'er suspirou, olhando para a agulha em sua mão e não pôde deixar de suspirar novamente.