"Sim, sim, Tie Tou com certeza estaria disposto", Mo Wu segurou a mão de Mo Yan excitadamente, com seus olhos avermelhando mais uma vez, "Nossa família fez tantas coisas para te prejudicar; eu nunca imaginei que mesmo com tanta sorte, você ainda pensaria em seu primo. Eu, eu não sei como te agradecer adequadamente."
"Tia por casamento, um favor tão pequeno não é nada, não precisa disso."
Mo Yan segurou sua mão trêmula, sentindo a aspereza e as rachaduras na palma, e se sentiu envergonhada pela hesitação que tinha vindo antes.
Esta mulher honesta e um tanto fraca já tinha usado essas mesmas mãos para fornecer calor ao anfitrião anterior. No entanto, Mo Yan tinha, consciente do Velho Mo e outros, fechado os olhos para o sofrimento da mulher, o que realmente não estava certo.
Mo Wu cobriu a boca, incapaz de falar por um longo tempo, seus sentimentos em relação a Mo Yan reduzidos a nada além de gratidão.