"Provas? Eu olhei bem para aquele arroz, e ele está mofado. Como você, um comerciante desonesto, ainda não admite isso?" O homem estava quase morrendo de raiva, ainda menos disposto a deixar o assunto morrer.
"E daí se é arroz mofado? Quem pode provar que o arroz da sua casa foi comprado da minha loja? Talvez você deliberadamente deixou o arroz mofar, e depois comeu de propósito para acusar falsamente a minha loja e extorquir prata," o dono da loja de arroz negou veementemente, com palavras que não deixavam margem para erros.
"Enfia no cu o peido fedido da sua mãe!" O homem estava tão furioso que não pôde evitar soltar um palavrão, "Eu não estou precisando dessa merreca de prata. Eu iria desconsiderar a vida do meu filho e vir extorquir você? Você tem muita coragem!"