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Ômega Atrevida

DaoistiKPasC
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Synopsis

A Festa dos Cheiros

Em um grande salão, numa festa de grife, cheia de Alfas ricos e bem sucedidos com seus ômegas no braço como troféis a mostrar. O anfitrião da noite, David Black, suspira de aborrecimento pela enésima vez, uma festa de metidos ele pensava, porém, todas as ômegas solteiras do ambiente o admiravam com olhares lascivos e cheios de desejo. Ele é um homem belo e alto, dificilmente não chama atenção, mas sua beleza as encanta como em um feitiço, com seus ombros largos e olhos afiados.

Ao continuar da festa, David estava bebendo uma taça de champanhe conversando com os convidados tão falsos quanto o sorriso que mantia na cara, até que...uma voz feminina em um tom nada agradável é ouvida:

— Hey cara, tô te pedindo licença já faz tempo, sai da frente, brutamontes.

Ele suspira de aborrecimento, logo se vira para ver o que lhe incomoda desta vez. Quando ele olha para trás ele vê uma bela garota de estatura média com belos olhos negros e pele escura, cabelos cacheados e soltos, ela era linda, mas muito rude. Ele se encantou por um breve momento até que voltou a realidade com outro berro dela:

—Eu disse pra sair... não vai obedecer?

Ele fica surpreso com a ousadia da mulher, considerando que ele é um dos Alfas mais ricos e poderosos e quem organizou tudo, e deveria ser respeitado. Que coisinha irritante David pensou, mas não falou, apenas continuou em silêncio e saiu da frente da mulher, com uma segunda olhada ele vê suas vestes... Que desleixada! Parecia que tinha acabo de sair da academia, por mais bonita que ela era, também não tinha a menor classe, o que é aquele trapo que ele veste? Isso é uma festa de grife ele pensa como se fosse um absurdo ao ver ela daquela forma.

A festa continua, e ele volta a conversa chata e pacata com os convidados, porém, os convidados estavam constantemente comentando e zombando daquela mulher, julgando seu jeito de falar, andar e comer. Sem querer ouvir mais fofocas, ele vai até ela que estava sentada em uma das mesas do salão mexendo no celular comendo algo irrelevante, ele cutuca o ombro dela e limpa a garganta querendo ter a presença reconhecida. Ela se vira e olha para ele com uma cara de julgamento, ele se sentiu estranho por um momento:

— Diga.

—Hey, Nanica, você poderia fazer menos barulho e agir como uma pessoa normal? Você está assustando meus convidados com essa sua atitude de bicho do esgoto —Ele dia rispidamente sem paciência para ter que lidar com gente inconveniente.

Ela franze o cenho e entra em uma pose de passiva tóxica:

—Se tá achando que é quem para falar assim comigo? Não fala assim comigo protótipo de Zubumafu, me respeite, você nem me conhece e já vem falando assim comigo... resmungos... resmungos...

Ele a olha perplexo, ele sente uma mistura de aborrecimento e raiva, ele fica com a coluna ereta, e tenta usar sua alta estatura e rosto sério para intimidar a mulher:

—O que um pequeno ômega fraco, indefeso e pobre está fazendo na MINHA festa falando assim COMIGO?

—Ômega minhas bola, vai se foder, vou sair dessa bosta também.

Ela se vira como se fosse a dona da razão e tenta fugir, mas ele rapidamente estende uma de suas mãos e pega em seu pulso fino, ela parecia tão frágil ao toque, como se pudesse quebra-la, antes de qualquer coisa ela da uma bofetada na cara dele, Como ela ousa. Logo em seguida ela o atinge com um soco na virilha, ele dobra de dor e suas mãos vão instintivamente para a área dolorida, a mulher zomba dele baixo, e com um sorriso arrogante e orgulhoso ela se vira e sai correndo da festa.

Continua...