Valéria não confiava em ter um soldado em sua casa perto das meninas. Se não fossem cuidadosas, poderiam acordar com uma das meninas sendo atacada por ele. Ele certamente poderia dominá-las.
"É impróprio que você toque no cabelo dela como bem entende. Não sei que tipo de relação vocês dois tinham antes, mas isso tem que acabar agora. Pare de tocá-la," Valéria ordenou a Zayne.
Era óbvio que Rosa não sabia das coisas, pois se sentava ali permitindo que Zayne a tocasse. Apesar de viver em um bordel, na opinião de Valéria, uma mulher ainda deveria ter o senso de saber que estar tão perto ou íntima de um homem significava problemas.
Rosa entendeu errado o que Valéria insinuou e disse, "Eu não sou mais a empregada dele. Isso terminou quando eu voltei para casa e eu não me importava com o toque dele. Às vezes," ela acrescentou, já que agora a incomodava. "Ele me ajudou a me acostumar com o toque dos outros novamente."