Percebi que Joanna ficou sóbria quando viu Michael. Então, ela me viu atrás de Michael. A loucura nos olhos dela voltou e ficou mais forte.
"Por quê? Por quê?"
Joanna repetia as mesmas palavras, uma e outra vez, sua voz aguda e penetrante.
"Por que ela? Por que não posso ser eu?" O rosto de Joanna estava contorcido e ela apontou para mim. "Nós estávamos indo bem, Michael. Você lembra de tudo. É tudo por causa dela, tudo por causa daquela vadia!"
"O que você está dizendo? Cala a boca, Joanna!" General Lovecraft repreendeu com o rosto vermelho, tentando parar os delírios loucos de sua filha.
Dizer tais coisas na frente do juiz e do júri que ainda não haviam saído era, sem dúvida, pouco propício para o subsequente julgamento de Joanna.
No entanto, Joanna já não se importava. Ela tinha uma expressão feroz no rosto enquanto seus quatro membros de repente explodiam com grande poder. Ela se libertou dos guardas que a seguravam e lutou para pular em mim.