Na sala de aula…
Harry: Rony, seus pais são bruxos?
Rony tímido: Sim.
Draco: O quê me chamou? Deixe meu pai saber…
João: Sério? Sabe, idiota! Todas as 28 famílias, já tiveram vários filhos externos por meios de amor ou violência, desses casos externos muitos formam para orfanatos ou outros países, um descendente com o sangue de Salazar pode ter vindo de um mestiço ou aborto.
Draco não estava entendendo: O quê você quer dizer?
João: Se aparecer um descendente de Salazar que sofreu nas mãos dos Puro-sangue a vida toda ou só tem um ódio pelo mundo bruxo, se ele abrir a câmara e controlar o Monstro… Quem estará em perigo?
Hermione: Professora, isso é possível?
Minerva ficou impressionada: Sim! Mas, não conhecemos ninguém com o nome Salazar.
Hermione e a maioria: Ah ~ Ainda bem!
João com um sorriso: Infelizmente eu sei quais famílias possuem seu sangue.
Minerva: Sabe?
João: Claro! Felizmente o último descendente morreu há 12 anos, mais ou menos eu acho.
Hermione: Como descobriu?
João: Estava pesquisando a localidade de objetos perdidos de Hogwarts, geralmente os objetos sempre estão nas mãos de seus descendentes diretos ou indiretos.
Minerva entendeu: Tem certeza disso?
João deu uma dica: Sim, a menos que sua alma esteja possuindo o corpo de alguém.
Com essa dica ela entendeu quem era, então acenou com a cabeça para ele então voltou ao assunto da aula.
Algumas semanas mais tarde, os alunos ainda estavam com medo, principalmente por causa das distorções do professor Lockhart, agora todos estão com medo do monstro debaixo do castelo.
Para se mostrar, dessa vez o professor Lockhart montou uma aula extra de duelo, João durante esse tempo aproveitou para ficar no jardim da escola dormindo com Blair.
Alvo e Minerva, estavam passando perto do jardim e viram João dormindo em um banco.
Alvo: Não vai participar das aulas de Duelo Bruxo?
Blair: Miau?
João: Hã? Ah ~ O pequeno show? Ele só quer se aproveitar para aumentar a confusão.
Minerva: Mas, é útil para praticar.
João: Eles só querem instigar um aluno a usar a magia contra o outro, nos próximos dias é bem provável que as pequenas brigas se resolvam assim.
Alvo disse o real motivo: Uma hora eles têm que aprender.
João: Sim, mas eles sabem a verdadeira gravidade dos próprios feitiços?
Minerva: Você não pretende fazer nada, né?
João: Criei um bom feitiço que não é bom ensinar a todos.
Minerva: Qual?
João: Blair.
Blair se afastou e uma abóbora pequena voou em direção a João, ele fez um movimento com o cajado para demonstrar.
~ Reflexo total ~
A abóbora bateu em um escudo e voltou bem mais rápido em direção a Blair que lançou outra abóbora para se chocar com ela.
~ Boom! ~
Então ela voltou para João e deitou no colo dele novamente.
João: Um pequeno feitiço para devolver o ataque inimigo de volta a quem enviou, não importa onde esteja.
Minerva: Porquê não quer transmitir ele?
João: Em uma guerra todo podem usar e será muito útil, mas nos dias normais, um aluno ou bruxo bom vão evitar usar para não ferir gravemente ou matar o adversário, só que os Bruxos das Trevas não, eles vão usar isso para aumentar a letalidade de seus ataques.
Alvo: Isso é um escudo?
João: Não, por isso é perigoso.
Alvo: Surpreendente! Quanto a câmara, você acha que têm chances de ser aberta?
João: Eu olhei para a porta e ela pode ser aberta por uma palavra.
Minerva: Tão simples assim?
João explicou: Se alguém que fala a língua das cobras dizer "Abra" na frente da porta, ela abrirá.
Alvo curioso: Ouvi dizer que você pode falar com muitas coisas, você não fala com cobras?
João estranhou o velho: Mas, eu não preciso falar na linguagem delas para isso, além do mais, não sou chegado a essas coisas.
Minerva: Você já sabe que monstro está lá?
João arrepiou: Uma cobra grande! Um inimigo natural dos Acromântulas.
Alvo ficou confuso: Como chegou a isso?
João entregou: Os filhotes que as vezes costumam invadir o castelo, elas têm medo de chegar perto da entrada da câmara.
Alvo: Tenho que falar com Hagrid.
João também avisou: Ele tem que manter o controle de pragas, ou pode colocar as outras espécies da floresta em risco.
Alvo saiu depois de dar uma desculpa e Minerva se sentou, conversamos sobre um mapa que estou fazendo de controle de pragas para a reserva, como os animais mágicos são muito peculiares em sua dieta e reprodução, se não tomar cuidado, toda reserva cai.
Luna que passava perto ouviu sobre pragas, enquanto Dumbledore estava perto ela não se aproximou, mas depois que ele saiu, ela foi até eles então viu o mapa com muitos nomes de plantas e animais espalhados.
Minerva: Para o alimento base, o clima é sempre um problema.
Luna querendo ajudar: Não é só levar comida para eles?
João explicou: Luna, sem a intervenção dos bruxos ou não-bruxos eles viviam em equilíbrio, o que quero fazer é devolver eles a natureza, sem que uma espécie entre em extinção.
Luna olhou para o além: Oh! Viver livre! Bom!
João: Para essas espécies que escrevi primeiro, sua população é bem pequena, sua comida só nasce em certa época e em um certo clima, para resolver, penso em colocar um clima extremo em cada extremidade da reserva.
Minerva: Isso pode ser uma boa solução.
Luna: Clima extremo?
Minerva explicou: Deserto, polo glacial, umidade marítima e vulcânico.
Eles passaram um tempo conversando e marcando o mapa, até que as aulas acabaram e um boato surgiu… Harry Potter falou a Língua das Cobras!
Luna percebeu: Legal!
Minerva notou o perigo: Lá vem…
João comentou: Desde que não comece a levar cobras para cama tudo bem.
Blair: Nem vem!
João: Não curto essas coisas.
Luna se animou: Blair, você acordou! Vamos procurar fadas?
Blair fugiu: Vamos!
As duas saíram correndo.
João suspirou: Elas só estão procurando mel.
Minerva: Espero que o Ministério não se envolva.
João: É apenas um boato e a escola ou alunos não estão em risco, se tentarem algo apenas diga que um comensal queria abrir, mas não sabia onde ficava e tentou usar a curiosidade dos alunos para encontrar.
Minerva: Você suspeita…
João: De qualquer jeito, no dia das bruxas, vou tirar a última pista de sua localidade da escola.
Minerva se preocupou: Só tome cuidado.
O tempo passou e logo chegou o Dia das Bruxas, durante esse tempo, Hermione se afastou de João e começou a andar com Harry e Rony.
Hoje depois das aulas caminhei em direção as escadas quando notei os perseguidores.
João: Porquê vocês estão me seguindo?
Harry: Ouvimos que você sabe onde fica a Câmara Secreta.
João: E?
Rony: Onde é?
João confuso: Você pretende destruir a escola?
Harry: Não, só queremos evitar que alguém abra.
João perguntou o óbvio: Então, porquê vocês querem abrir?
Rony: Não queremos abrir.
João: Vocês são idiotas? Tudo que é guardado ou selado, só é aberto quando uma chave se aproxima.
Hermione: Mas não temos a chave.
João: Hermione, já passou por sua cabeça, que você está sendo usada por alguém?
Hermione: O quê?
João: Desde o começo desse ano, não aconteceu nada de perigoso, então o Ministério ou qualquer pessoa com segundas intenções não pode intervir na escola. Mas, aqui estão vocês, querendo mexer em algo que está quieto por muitos anos.
Harry: Eu tenho que dizer…
Rony e Harry: O professor Snape é o Herdeiro de Sonserina e ele que abrir a Câmara!
João olhou para eles e depois olhou para Hermione, suspirou, então pegou algo do bolso e começou a mastigar.
Blair: Eu quero!
Ela escalou a perna dele e enfiou a pata, então tirou uma balinha que parece um feijão e jogou na boca.
Blair: Bluêrrr ~ Quê merda é essa!
João: Feijões de todos os sabores.
Hermione: Então? Onde fica?
João: Snape trabalha nessa escola há mais de 10 anos e nunca encontrou, porquê vocês querem levar ele até a câmara?
Hermione: Nó só queremos impedir.
João: O melhor método de impedir algo, é não deixar a chave tocar a fechadura… Vocês têm a chave e ele não. Então o único que quer abrir e ver o que tem dentro são vocês! Vê se acorda!
Blair estava confusa: Porquê a Hermione está fazendo isso?
João: Ela quer ajudar eles em algo, mesmo que isso feche a escola ou desperte o Lorde das Trevas… Blair, vamos para casa!
Os dois subiram as escadas e foram para a torre Grifinória, depois que eles entraram Hermione se moveu e começou a chorar.
Harry: O quê ele quer dizer?
Rony: Ele está com… Olha o professor passando ali!
Harry: Vamos!
João chegou no apartamento e os dois desapareceram, mas eles foram para o banheiro feminino da Murta que geme.
João: Murta, você está aí?
Murta surpresa: ~Hmm ~ Você veio!
João: Então? Vai vir comigo?
Murta: ~ Sim!
João: Espere um pouco.
Ele foi até a torneira e tocou nela, no momento seguinte toda passagem ficou selada e o símbolo desapareceu, ele aproveitou e desconectou o feitiço que prende a Murta a escola então foi até ela.
João: Pronto! Agora, me dê a mão.
Ela se aproximou e quando ela tocou nele, ela desapareceu.
João: Blair, vamos voltar para o apartamento primeiro.
Os dois desapareceram novamente, então quando apareceram no apartamento, eles foram para casa.
Alice: Oi! Você deve ser o fantasma que Blair me contou, sou Alice e ela é Alicia.
Murta: Falou de mim? Blair?
Alicia: Qual é o seu nome?
Murta: Meu nome é Murta Isabel Warren, prazer!
Alice: Você gosta que te chame de Murta ou Isabel? Em nossa casa os dois são nomes comuns.
Murta ficou animada: Pedindo minha opinião? Oh ~ Murta… Murta está bom!