Hospital
Rika: Se não usar uma identificação de polícia ou militar, eles sempre vão pensar que conseguiram algo atingindo a nossa moral.
Shizuka: Isso é só aqueles que sempre foram protegidos e não sofreram o bastante.
Saeko: Vamos continuar.
Depois de abrir o bloqueio, elas descobriram que o resto eram apenas zumbis, até Shizuka dava alguns tiros de vez enquanto ou tacava alguma coisa neles.
Enquanto elas estavam no Modo Deus brincando com os Zumbis, João chegou no telhado com a animação de um trabalhador na segunda-feira.
Descendo e limpando os corpos e sangue ele chegou ao andar de luxo, coletando informações do cara da bomba, descobri onde estava o cofre da sala e limpei tudo, eram algumas coisas raras elementos difíceis de encontrar usados em medicamentos.
Indo até onde a bomba está escondida, absorvi e continuei a descer as escadas, no dormitório encontrei a bomba e continuei a limpar corpos, sangue, bebidas e drogas.
Chegando no andar das crianças, fui ao que estavam sujo primeiro depois voltei para a sala em que elas estão.
João com um sorriso: Oi! Meu nome é João, não vai demorar para terminar de limpar o prédio, existe algo que precisam?
Sakura entendeu: Meu nome é Sakura! Responsável pela ala pediátrica, obrigado por nos salvar!
João: Não se preocupe, vocês poderiam abrir um espaço para que eu possa tirar um objeto escondido aí?
Sakura: Crianças venham comigo!
Enfermeira preocupada: Quer que a gente saia da sala?
João apontou: Não, é só que vocês estavam em baixo dele.
Ele pegou uma mesa e colocou debaixo de um duto de circulação de ar, se esticando para pegar a bomba e checando se há algo mais, então fechando e indo para o corredor, absorvendo secretamente e voltando.
João: Prontinho, vou continuar a lidar com essas coisas.
Enfermeira ofegante: Aquilo era…
João fez um sinal de silêncio para elas e olhou para as crianças.
João: Sim! Aquilo era comida estragada que o técnico esqueceu!
As crianças: Credo!
João: O cheiro estava terrível e quase atraiu ratos! Crianças, tenham cuidado com a comida vencida!
As Crianças: Sim!
João: Até mais!
Ele saiu e todas ali sabiam o que era aquilo, com isso uma pedra que pressionava seu coração finalmente caiu.
Descendo no próximo andar foi o de sempre, mas os trabalhadores já tinha jogado os corpos fora, olhando para as salas ele viu que ainda tinha algumas armas guardadas, pegando elas e colocando tudo nas bolsas que os militares trouxeram, então continuou a descer depois de pegar as bombas.
No andar que estava a gangue, estava uma bagunça naquele lugar, coletando informações e elementos químicos estranhos continuei a descer, o resto foi apenas corpos de zumbis.
Ele então chegou ao andar em que elas descansavam, coloquei a bolsa na frente de Rika e fui até o lugar onde a bomba estava, desmontei e coloquei as partes na mochila que peguei para despistar.
João: Como estão?
Shizuka fez corpo mole: Escadas… Não aguento mais! ~
Saeko: Estamos bem! Só encontramos um grupo estranho então enviamos para os responsáveis.
João riu: Fez bem!
Rika pegou uma pistola e jogou para João.
Rika: Quero ver se você é bom!
João: Sério? Então tá bom!
Nesse momento ele virou a arma para fora e deu um tiro, ninguém entendeu, mas em um piscar de olhos algo passou voando baixo e alguns segundo depois uma explosão.
As três se levantaram e olharam pela janela.
Rika: Aquilo é um Caça de Reconhecimento! Como?
João disse o óbvio: A maior fraqueza desse tido de motor, é que os pontos de resfriamentos dão entrada livre para os controles, também tem a fraqueza da própria turbina que explode com qualquer coisa que entrar pelo lado.
Saeko surpresa: Uau!
João: Vamos continuar e aproveitar o barulho para limpar esse lugar, Shizuka, é melhor você acalmar o pessoal, elas devem ter confundido com uma bomba.
Shizuka quase deitou no chão: Escadas…
João apontou: Só subir de Drone.
Shizuka voltou ao normal: Oh! É mesmo! Até mais!
Ela chamou então saiu e nós continuamos a descer, no andar de baixo chegamos e então dei alguns tiros aleatórios que fizeram os zumbis que morreram fazer outros tropeçar e bater a cabeça no chão.
João: Oh! As balas acabaram…
Jogando a arma na cabeça de um que estava mais a frente e o pente em outro, eles ricochetearam, peguei a arma e chutei o pente em outro, então quando voltou deixei entrar novamente na arma e entreguei a Rika.
João explicou: Balas não duram muito comigo, por isso evito armas.
Saeko terminou com os últimos zumbis e sorriu para Rika, que só pôde admitir a derrota.
Com João para fazer efeitos cascatas e mortes memoráveis, a corrida para o saguão de entrada e depois no estacionamento interno do hospital, foi muito tranquila.
Ele secretamente selou as entradas e enquanto voltamos, o sangue, corpos e outras coisas desapareceram, quando chegamos na sala onde todos esperavam, eles nos receberam com muita alegria.
Crianças animadas: É verdade que você derrubou o avião de um vilão com um tiro?
João com expressões exageradas: O quê?! Isso tudo? Eu só cuspi pela janela, então ele entrou em curto-circuito e caiu! Não foi minha culpa!
Todo mundo riu com a mentira tão descarada, que até as crianças sabiam.
Shizuka: Então? Vamos levar eles para a escola ou manter aqui?
João: Dra. Sakura, quando será a próxima sessão?
Sakura: Daqui um mês.
João: Então o sistema imunológico deles pode suportar a mudança para a escola, então vamos levar.
Sakura: Eles ficaram dois dias sem se alimentar direito e precisam de reposição, queria observar por 1 dia antes de mover.
João: Compreendo, então amanhã venho com pegar eles, decida quem vai ficar para ajudar e as outras vão para a escola ajudar a preparar os quartos, pode deixar que enviamos os alimentos preparado na escola.
Depois de conversar mais um pouco ele fugiu para o avião e depois de um tempo os 10 Drones estavam no hospital para levar elas.
A explosão foi uma surpresa para muitos sobreviventes que espreitavam de longe, enquanto para a escola infantil onde estavam alguns que sabia da trama das bombas, achou que o hospital foi para os ares.
Nas outras bases, a queda não teve explicação e eles não enviarão mais ninguém para investigar, mas pelas fotos da ponte que obtiveram, a cidade já caiu, então eles podem continuar com seus planos.
O dia passou com Shizuka, Saeko e Rika reorganizando as enfermeiras, a noite elas enviaram a comida usando os trabalhadores e também com a ajuda das meninas no monitoramento, elas pegaram as coisas em suas casas sem precisar sair da escola.
A noite João e Shizuka foram ver as pacientes e reajustar as doses dos medicamentos depois foram para casa, Taniuchi, Kawamoto e Yuuki, tiraram algumas dúvidas e pegaram muitas dicas com as enfermeiras, elas se deram bem e logo estavam trocando histórias.
No começo a noite foi bem agitada em casa, mas no fim mostraram o verdadeiro resultado do dia e dormiram bem rápido, com isso saí para terminar a aeronave e voltei mais rápido ainda para dormi.
Na manhã seguinte…
Depois do café da manhã, o casal de idosos foram fazer os exames, João mudou os medicamentos deles e a senhora foi fazer hemodiálise, Shizuka ficou cuidando enquanto fui buscar o resto do pessoal.
Chamei as meninas para ajudar, mas quando queriam entrar no drone parei elas, então um avião ou um drone gigante sobrevoou a escola e pousou no pátio interno, entre os dormitórios e a escola.
João mais animada que uma criança: Vamos!
Rika chocada: De onde você tirou isso?
João sorrindo: Construí!
Depois de ouvir isso, ninguém quis questionar ou conseguia questionar, principalmente ao ver a alegria dessa criança.
Subindo a rampa na parte de trás, elas viram os acentos do avião bem alinhados, o antigo avião se tornou uma caixa de três andares, com 100 acentos em cada andar parecendo um auditório.
Ninguém do lado de dentro sentiu os movimentos, mas só ouviram o aviso de saída e chegada, eles pousaram no telhado então elas desceram e pegaram as cadeiras de rodas para trazer as crianças usando o elevador até o telhado.
Os trabalhadores já estão no armazém do hospital pegando as coisas do dia a dia, e algumas coisas que só o hospital pode ter.
Asami animada: Olha para a empolgação deles!
Matsushima rindo: Está igual a você quando entrou!
Asami tentou esconder: O quê? Eu só estava feliz em ser útil.
Matsushima: Sei…
Não demorou muito levar todo mundo para a aeronave, pois todos já estavam prontos, só não sabiam como sairiam.
O avistamento da aeronave no céu da cidade deixou muitos dos sobreviventes agitados pensando ser o resgate, principalmente o pessoal da escola infantil, mas quando os viu partir quase entraram em desespero.
A aeronave chegou na escola e depois de pousar, as enfermeiras ajudaram a levar as crianças para o primeiro andar do dormitório.
Depois de acomodar todo mundo, Rika, Saeko, Matsushima e Asami, entraram novamente na aeronave e voaram em direção a delegacia.
João: Chegamos!
Asami: Já?
João riu: A cidade não é grande, pelo menos, não pelo céu!
Descendo na parte traseira da delegacia onde há um heliporto, Asami saiu com muito cuidado, mas não viu nenhum zumbi.
Rika: Eles deixaram o portão fechado, então se tiver zumbi, deve estar preso dentro da delegacia.
Chegando na porta da delegacia elas entraram sem medo, no saguão de entrada tinha alguns corpos e a porta para a cantina estava selada, Saeko foi até a porta e abriu antes que eles notem que alguém surgiu na delegacia, então a espada já cortou algumas cabeças antes mesmo de soltar um gemido de Zumbi.
João: Eles são lentos, não precisam se desesperar. Use o bastão na cabeça deles quando entrar em seu alcance!
Saeko deixou passar um para cada uma e com muita agitação elas mataram o primeiro, depois que se recuperaram, Saeko deixou outro passar, com isso elas não hesitaram mais.