No Mundo Externo…
A rachadura se fechou e uma camada transparente cobriu o mundo e tudo parou.
João: Não achei que absorvendo, me manteria consciente… Pelas informações o Espaço e o tempo que estão sendo absorvidos é diferente do que foi usado no portal antes.
No Mundo Interno…
Olhando para as estantes, a marca em outro espaço, o Pequeno Jardim agora parece como um Aquário de Vidro com o interior verde e pequenas ilhas flutuando.
Ao lado tem outros aquários de vidro, mas estavam vazios e a medida que continuo absorvendo as duas energias mais aquários aparecem, claro que é apenas uma representação do mesmo jeito que os livros.
No Pequeno Jardim…
Passou 10 dias e todos acostumaram com o último aumento Elemental que superou o mundo externo.
Todas estão conversando pelo espelho sobre a última mensagem, enquanto todas estavam chorando e quase de luto, as Anjinhas lembraram a todas, que esse mundo está nele se algo acontecer com ele o lugar também vai ruir, isso é um sinal que está tudo bem.
Só então todos notaram, então voltaram a fofocar e xingar por deixar elas preocupadas, enquanto o coitado está paralisado do lado de fora.
Esse aumento foi muito útil para o Piscina do Nascimento das Ninfas e do Piscina da Ressurreição dos Anjos que já começaram a entrar nos estágios finais.
No Mundo Externo…
João: Eu queria me projetar para conversar com elas, mas elas estão tão bravas que é melhor esperar um pouco.
O tempo passou e ele visitava e acompanhava elas em encontros sem tocar, as ilhas começaram a se desenvolver e se espalhar para o continente.
Do lado de fora anos passaram para ele e durante esse tempo continuou a absorver Aura, Tempo e Espaço, pena que não podia se mexer ou teria pegado algumas ilhas vazias.
Enquanto pensava em coisas sem sentido, o céu rachou e outra energia veio passando por tudo e é claro que foi absorvido e pelas informação era Energia Divina, mas de outro ser.
Ouvindo pela rachadura.
Miguel: Posso vender para você por dois cristais divinos.
Comprador: Eu chequei e tem bastante Almas ai, porquê você quer vender?
Miguel: Já tenho crentes mais fortes e esses não servem nem de alimento.
Comprador comentou: Tenho que explorar uma ruína amanhã, eles podem ser úteis para mapear.
Miguel: Oh! Você vai para as Ruínas dos Deuses? Que sorte!
Então a rachadura se fechou e tudo voltou ao silêncio novamente.
Depois de um tempo o céu rachou novamente e uma energia desceu novamente, pelas informações é a nova marca desse ser, depois de analisar e aprender mais algumas coisas voltei a esperar.
João: Parece que o tempo do lado de fora é diferente do que aqui.
Mais algumas semanas o céu rachou novamente e o tempo voltou ao normal, então o ser falou:
~ Fiquem honrado mortais, hoje deixarei vocês entrar em uma tumba de um Deus, se tiver sorte pode se tornar um supremo em um passo, agora vão! ~
A rachadura começou a sugar tudo, não tinha efeito em mim, talvez por não ter a marca, então tive que voar em direção ao buraco.
Ruínas…
Depois de atravessar não senti mais a aura e tudo a minha volta estava cinza, então peguei a informação.
Labirinto de Névoa – Um antigo labirinto criado por um Ser de nível Deus para proteger seus bens, qualquer um que entrar, só pode ver o lugar em que já esteve.
Após absorver um pouco da névoa, um dos Aquários vazios do Mundo Interno começou a gerar névoa desse tipo.
João: Interessante!
Notando as mudanças, ele se abaixou e pegou um punhado de terra e absorveu, do mesmo jeito o chão começou a surgir nesse mesmo Aquário, vou chamar ele de Ruínas Internas por enquanto.
A medida que a névoa cresce nas Ruínas Internas, maior o meu campo de visão nessas Ruínas.
João: Fracamente já posso ver o que tem no próximo quadro.
Na frente é só um caminho vazio, a direita tem lama, atrás um esqueleto com espada e escudo e está vindo para cá, quando ele deu mais um passo ele me viu.
Krakkrak!!
Ele então tentou me cortar, dei um passo para o lado puxando um rodo fazendo ele cair e então pisando em sua cabeça.
Depois que perdeu a cabeça ele parou, absorvendo para obter informações, mas era só um soldado Morto-vivo do tipo Esqueleto Guerreiro, quero dizer um Monstro com um pequeno núcleo da Alma.
Absorvi a espada e o escudo de metal e a veia dos metais existentes começaram a gerar em pequenas quantidades.
Olhei para a esquerda e não tinha nada, fui para a direita e coletei lama então voltei a posição original e fui para a frente sempre coletando a névoa.
Caminhei por um tempo e ainda não encontrei mais nada, mas agora posso ver normalmente quase tudo.
~ Oh! Um baú e uma árvore. ~
Ao longe vi uma árvore que para os outros não é importante e um baú no chão encostado nela, chegando sem medo, toquei na árvore e coletei, então abri o baú que não tinha cadeado.
Dentro tinha uma maçã e um cristal transparente, pelas informações a maçã chama Maçã da Saciedade, ao comer uma você fica um dia sem fome e o Cristal é a Energia Divina cristalizada, que é usado como dinheiro entre os Deuses.
A Árvore foi enviada para as Ruínas Internas, a maçã tinha sementes e então é claro que plantei as sementes sem nenhum tratamento, absorvi o Cristal Divino e a energia começou a se gerada aos poucos.
João notando: Isso é diferente.
Continuei a caminhar sem rumo e a medida que vejo mais longe mais rápido ando, logo encontrei algumas moitas ou ramas de morango, coletei alguns e enviei a rama com tudo, só então notei outro baú que estava escondido, abri e vi um Cristal Divino e um papel enrolado.
João: Oh! Um mapa!
Olhando as referências que tinha, só a árvore anterior e agora, notei onde estou e onde tem outro baú e uma construção.
Correndo na direção indicada e é claro, catando tudo pelo caminho, cheguei no lugar e realmente tinha um baú entre algumas árvores, só que alguns Urubus estão nas árvore.
Chegando perto com cuidado eles nem mexeram, mas quanto tentei abrir o baú eles começaram a vir em minha direção.
Já acostumado a lidar com esses doidos esperei eles esticar o pescoço e então acertar um soco na cabeça.
Esquivando e socando foi simples, mas demorado, o número era grande e o lugar era muito bom para eles voar para o céu sempre que estão em perigo.
Depois de coletar os núcleos brancos do tipo Vida, absorvi e chequei as informações com eles, mas não tinha nada de útil.
Caminhando para o Baú e abrindo… Dentro tinha 5 Cristais Divinos que resolvi guardar e 5 sementes, pegando uma para consegui informações e descobri que era uma Rosa Divina, seu uso é absorver a corrupção de energias nocivas aos Deuses e expelir Energia Divina para seus Domínios.
Plantei 1 e guardei 3 para caso não der certo, de qualquer jeito ainda não sei nada sobre esse lugar.
Coletei as árvores com muita terra que parecia ser mais fértil deixando um buracão no lugar, continuei a correr na direção da tal construção.
Correndo por alguns minutos encontrei um lugar que não combina com esse ambiente sombrio, o lugar era praticamente uma fazenda, dentro do cercado tudo era gamado com algumas vacas pastando tranquilamente, do outro lado um galinheiro, seguindo a estrada tinha a casa principal de dois andares e um celeiro ao lado, atrás uma pequena plantação cresce normalmente.
Abri a porteira e entrei, fui até a casa e chamei um pouco.
Ôoo~ de casa!
Depois de um tempo ninguém atendeu então tentei abri.
João: Parece que deixaram destrancada.
Entrando na casa tudo parecia normal, sala, cozinha, quartos e banheiro no segundo andar, checando cada um e não encontrei nada, no primeiro andar tinha uma porta para o porão, então desci para ver.
Descendo as escadas escuras e sinistras cheguei ao porão, tudo parecia bem comum, poeira, moveis velhos, brinquedos descartados e um portal sinistro, nada anormal.
João: Portal sinistro? Quem seria idiota para entrar?
Depois de entrar no portal, me vi em um campo de milho, o céu era vermelho e as vezes podia-se ouvir algo passando pelas folhas.
João: A pior parte do milharal são as folhas, além de cortar, coça para caralho depois!
Parecia que algo estava perto, então do nada, um espantalho com facão na mão cortou em minha direção e é claro que só pude segurar com uma mão e dar um chute entre as pernas desse bicho.
O facão desapareceu e o espantalho se partiu ao meio deixando um núcleo verde-claro do tipo madeira voar com o impulso do chute.
João: Opa!
Alguns passos para frente parei a mão, peguei e absorvi.
João: Metal e madeira no mesmo lugar, um bom lugar.
Então um grupo de espantalhos vieram de todos os lados atacando sem pestanejar.
João: Ainda bem que eles explodem com um soco ou teria problemas.
Continuei a seguir em frente, as vezes roubando milho e plantando nas novas terras, usando as informações que não era muitas, encontrei um Baú Dourado.