Leland não respondeu ao comentário de Eloise. Seu rosto agora parecia impaciente e a bruxa sabia que ele queria que ela o levasse imediatamente para ver o túmulo.
Então, Eloise decidiu não prolongar a questão.
"Muito bem, se é isso que você pensa de mim, tudo bem. Não posso forçá-lo a me ver de forma diferente se você já tomou sua decisão. Eu o levarei para ver o túmulo." Ela virou-se em direção à porta. "Celia, tire-os e traga-os até aqui."
"Ok, Sua Graça!" a voz de Celia veio de trás da porta, mas Leland não sentiu o cheiro dela em absoluto. Ele quase pensou que seu sentido de olfato não havia se recuperado totalmente, mas então ele se lembrou da poção que a bruxa lhe deu para esconder seu cheiro quando ele e seus homens vieram infiltrar-se em Armeria.
Leland percebeu que aquelas bruxas haviam usado isso para andar livremente sem serem detectadas pelos lycans. Ele se perguntou se elas haviam usado isso para se aproximar de sua alcateia sem que ele soubesse.
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