Os olhos de Aila se abriram, sentindo-se bem descansada após o sono e encontrando seu quarto em completa escuridão. Mas com seus sentidos aguçados, ela ainda podia ver tudo claramente nas sombras. Ela se sentou e esticou os braços acima da cabeça antes de deslizar para fora da cama e bater palmas.
O lustre acendeu na iluminação suave que Aila ativou com suas palmas. Com um suspiro, ela olhou para suas roupas ensanguentadas e voltou para o banheiro. Era certo que suas roupas seriam limpas a seco ou simplesmente descartadas; sempre parecia haver uma escolha infinita de roupas de alta qualidade para escolher. Aila sentiu-se mais revigorada sob o chuveiro frio e começou seu ritual noturno de encarar e falar com sua lobinha no espelho, com os cabelos úmidos secando atrás dela.
"Eram caçadores", comentou Malia. "Ninguém é inocente lá."