Deitada de costas, a cabeça de Aila repousava no colo de Cassius, onde sua mão acariciava suavemente seus cabelos. Se fosse seu parceiro ou sua mãe, ela teria adormecido ao ritmo e calor de suas mãos, mas não era. Era o homem, não, o vampiro, que quase matou seu parceiro e seu Beta, destruindo a maior parte da rua e revelando as criaturas sobrenaturais aos humanos. Ela fervia sob o toque dele, mas o sangue curando seu corpo e todo o acontecimento do dia a deixavam grogue, machucada e incapaz de recusar o conforto que Cassius lhe proporcionava. Por mais repugnante que se sentisse estando lá com Cassius em vez de seu parceiro ou os outros, o laço entre Aila e seu mestre era quente.