Aila lançou-se em direção à pequena loba; sua mente estava alerta com pensamentos gritando para que seu corpo parasse, e seus músculos estavam tensos pela batalha interna dentro de si. A voz quieta, porém frenética, de Malia tentava atravessar a névoa ou compulsão em que ela se encontrava enquanto seu corpo agia como um fantoche em uma corda. Aila notou seu mestre e seu parceiro lutando; novamente, o medo a invadiu como água gelada pinicando sua pele, mas isso não a impediu de contra-atacar os movimentos ágeis de Esme. A loba era ágil e letal, revelando ser uma lutadora experiente e bastante acrobática.
A bota de salto de Esme conectou-se com o queixo de Aila, virando-a para o lado. De alguma forma seu pé alcançou aquela altura, e sua mente vagou por um momento. Sério? Ela não poderia comentar sobre Esme e sua luta; ela precisava impedir-se de atacar sua sombra!