Aila encarou Damon de volta; seus traços eram afiados, sombrios e perigosamente atraentes, seus olhos prateados eram como duas luas cheias, e eles a chamavam silenciosamente, implorando para que ela corresse até ele. E, oh, como era difícil manter os pés no chão e o rosto impassível porque ela já podia sentir, através do laço de senhor, que Cassius estava por perto. Ela queria chorar, de felicidade e frustração.
Seu parceiro estava diante dela, e ela não podia fazer nada. Cassius, seu mestre, já estava no corredor atrás dela, e ela tinha que lidar com as emoções avassaladoras que queriam esmagá-la. Baixando o olhar, ela lutou contra todos os seus impulsos, contra a imprudência crescendo em seu peito, no irresistível e delicioso puxão do laço do companheiro, tentando levá-la de volta ao seu parceiro. Malia gemeu e começou a choramingar, mas Aila prontamente a silenciou e a bloqueou de sua mente, justo quando Cassius abriu a porta atrás dela.