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Lázaro estava tomando vinho em um dos muitos salões do castelo com Acheron, Blayze e William.
"Eu vi Roxana. Sua Majestade, afinal, não a mandou para casa." Ele disse.
Acheron sorriu para si mesmo.
"Você acha que ele gosta dela," Blayze falou.
"Algo assim," Lázaro respondeu.
Blayze deu um sorrisinho. "Então ele finalmente tem uma fraqueza."
Lázaro balançou a cabeça. "Nunca mexa com a mulher de um demônio. Você sabe que não termina bem."
Blayze deu de ombros. "Não vou tocar nela. Talvez apenas dar uma olhada."
Esses dois, Blayze e Skender jamais se entendiam. Blayze não tinha paciência e Skender era conhecido por ter de sobra. Para Blayze ser redimido ele precisava aprender a ter paciência. Era a virtude requerida de alguém com o pecado da ira, assim como a humildade era requerida para quem tinha orgulho.
"De qualquer forma, Roxana é o que precisamos para fazer Skender se tornar menos tedioso."
