O Tio Smith zombou. "Eles nunca entraram em contato um com o outro na Internet, nem se conhecem na vida real. Nunca se encontraram ou interagiram. Então, seu filho se jogou de um prédio, e você está exigindo que o nosso Quarto Jovem Mestre assuma a responsabilidade? De onde vem essa lógica?" Segundo eles, era como se alguém se engasgasse com arroz um dia e tivesse que culpar o agricultor que cultivou o arroz? Se fossem brincar com água no rio e se afogassem, teriam que culpar o rio por estar fluindo?
Embora as palavras do Tio Smith fossem um pouco frias, ele tinha que ser firme ao lidar com essas pessoas desavergonhadas. Caso contrário, se hesitasse ou cedesse de alguma forma, elas o morderiam ainda mais forte.
O pai da menina esmagou a garrafa de água mineral que tinha nas mãos no chão e gritou, "De que adianta dizer tanto! Minha filha já está morta! Não foi a sua criança que morreu. Você não sabe como se sentir triste por ela?"
Os olhos do Tio Smith se tornaram frios.