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O ÚLTIMO NA ESCURIDÃO

Daoisttx0An9
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Synopsis

Chapter 1 - 1° ILUSÃO

Ilusão

Chiiiiii-chiiii-chiiii (TV falhando)

" A humanidade passa por dificuldades na terra após uma espécie de fungo evoluir & passar a assolar o mundo."

" Pesquisadores , despreparados para nova possível pandemia pior que a peste negra."

" Humanidade assolada , reage com desespero , medo & angústia."

" A era é deles agora. Afirma o cientista Patrick Raverd após estudos eminentes sobre a vida na terra, no laboratório de (P.M.D.A.U):pesquisas e medicina das nações unidas, Rozemary Jons, na Califórnia."

" Falha na vacina, laboratório de pesquisas e medicina do departamento das ações unidas Rozemary Jons declina na cura."

" Eram duzentos, trezentos, ou mais. Eles não paravam de gritar pelas ruas."

" Fungo, já evoluído se espalha rapidamente se esgueirando por cada continente. Meio de deslocação... ainda desconhecido."

" Fim da humanidade ou ressurgimento de uma nova espécie humana?..."

(Um tempo atrás)

Saindo da escola:

Daniel descontentado com a vida escolar, reclama de seu tempo gasto, insinuando que:

_ Descansar, talvez? Não sei ao certo o que faríamos se toda sexta largarmos assim, tão cedo, pois, apesar de não aprender muito sobre a última matéria da semana, mesmo assim era "foda".

Sua amiga, compreensiva, lembrando de seu passado, e de tudo que já viveu diz; olhando fixamente para aquele céu azul:

_ Fazer o que né Daniel. A vida tá passando muito rápido. Me lembro naquele dia em que se conhecemos; mal sabia eu que você estaria comigo até hoje.

Daniel, olha para aquele rosto e diz:

_ Óbvio sou leal! e não trocaria você por nada, estamos nessa história há um tempão, temos que termina-la né? Certo Bruna.

Bruna concorda e afirma:

_ É né, eu não trocaria meu chato por nada também.

Daniel compreendendo-a diz:

_ Hum... Chato ? é, pode ser.

Lembranças

Enquanto passão pelas ruas movimentadas de uma sexta feira, Daniel muda o assunto para quebrar um pouco do silêncio e diz:

_ Hei Bruna! tô com uma fome...

Não posso esperar por um daqueles omeletes que minha mãe faz há um bom tempo. Mas, com certeza eles irão ao mercado para reabastecer as prateleiras.

_ Daniel respira fundo enquanto Lembra de que a comida tinha acabado.

Bruna via o semblante de Daniel preocupado e começava a dar gargalhadas:

_ Hahahaa! é mesmo, não me diga..., porque o prato de comida que você come não está no gibi.

Daniel olha para ela, não gostando do que via e ouvia, fala:

_ O que posso fazer? Estamos comendo: frutas desnutridas no café da manhã; ovo assado com feijão e farofa no almoço; ah, e adivinha mais o que na janta das três!

_ Ahh, começa de novo não Daniel. _ disse Bruna.

_ Frutas desnutridas de novo! _ continua Daniel, dizendo:

_ Tem uma boa explicação agora? Espero que sim! Sem falar daquele cara que passou mal depois de comer a comida "excepcionalmente exclusiva" para os professores, e adivinha mais uma vez!

_ Ah pela fé! _ reclama Bruna, e insinua que:

_ mas, pelo motivo de que os professores comem melhor que agente, eu até concordo com você.

Bruna lembrando do acidente, diz:

_ Mas... Se a comida dos professores não tá de um certo modo boa... Imagina a dos alunos. Fez bem você me convencer de não come-la.

_ Olha, vossa senhoria entendeu um pouco da minha preocupação. _ disse Daniel.

_ sem querer me gabar, eu seria um bom prefeito que essa (Agrestina) ouviria falar.

_Vigi como é vaidoso! _ falou Bruna.

_ Que?! nada haver, como assim "prefeito".

Daniel olha risonho para Bruna enquanto diz:

_ Prefeito primeiro porque: fiz com que , Gabriela, Felipe, Darlan, Erik,... Mas quem? "Deixa eu ver..."

Bruna disse:

_ Ave Maria, deixa de ser sonso Daniel.

_ "E a senhora, Bruna Magda!" _ Diz Daniel com seu sarcasmo.

_ Umm tá bom prefeitão do Agreste; oh se mata logo. _ continua Bruna a dizer:

_ Já que é o prefeito, porque não manda comida boa pra escola? Em...

O comércio

Enquanto caminhavam pela feira, "ponto de Comércio" do município em que viviam. Daniel se deparou com as más qualidades dos alimentos e disse, apontando-o para as frutas que lá estavam:

_ Olhe ao seu redor Bruna, você acha que eu posso mudar esse tipo de situação em que o brasil se encontra?

Olhe essa maçã, diga, diga? Como posso comer isso? Eu não deveria nem encostar nela! _ disse Daniel com decepção e ignorância.

_ Ei filho da mãe! Fala assim com minhas "fruta" não Caraí, "tu" deve pagar pelo "quí tu Dissi"... _ falou o comerciante enfurecido.

Daniel não pensou duas vezes e correu o mais rápido possível junto a Bruna. enquanto corria, Bruna não parava de rir, Dizendo:

_ Toma Daniel, há! há! ha! Não parava de ser chato.

Daniel não parava de rir com aquela adrenalina toda. Com Bruna se esquivando pelas barracas enquanto _ ele dizia:

_ Perdão moço não foi minha intenção não! Há! ha! Há.

_ Desculpa moço, ele é "tabacudo" mesmo! _ disse Bruna.

Enquanto encontrava um caminho para não serem pegos. Achando assim um beco longo, que de vez em quando, passavam por lá.

O Percurso

Bequinho... _ gritarão os dois _ com empolgação e á energia que sobrou.

_ Daniel! isso foi foda demais menino! Rá! Rá! A gente correu daquele "cara" e ele não pegou "noixx hehé"... Eu sou "foda",.... "brinca com á mãe"... _ diz Bruna Ofegante.

_ Foi perigoso até, mas gostei disso... enfim, vamos, tá ficando tarde.

_ É mesmo "mãe me mata" se eu chegar tarde, "bora"... Daniel! _ falou Bruna.

_ Vamos, vamos, estou na sua "cola". _ Disse Daniel.

Enquanto eles se puseram a caminhar, helicópteros, eram cada vez mais vistos por eles.

Daniel! Oque eles devem tá fazendo por aí ? _ mencionou Bruna.

_ Sei lá, operações da... "PF" talvez.

_ Menino eu sei o quê é um helicóptero da PF, esses não são não. _ Afirmou Bruna.

_ Será? Concordo então com sua opinião. _ disse Daniel.

Andando em alguns becos quietos, úmidos e estreitos que já era de rotina, encontrando assim, á (BR) (Cento e quatro). Passaram na pista em que divide a cidade entre as casas em que moravam, assim, atravessando-os para seu destino. Chegando em uma rua em que dividia-os a seus determinados lugares.

Vou sentir saudade desse dia. _ disse Bruna _ olhando para sua casa em que se aproximava cada vez mais.

_ Daniel a diz:

_ Realmente, hoje foi uma aventura muito "foda" no caso. Espero que isso não acabe assim, tão rápido, entende?

Entendo Daniel, entendo... _ Disse Bruna.

_ É foi bom. _ responde Daniel com um brilho no olhar.

_ Meu deus! já e cinco e quarenta e sete, já vai anoitecer! Tchau Daniel, bom final de semana. Te vejo segunda que vem, meu "coisinha linda de mãe"... hihi... _ Disse Bruna com seu lado materno latejando.

_ Tchau meu amor, até segunda.

Até _ falou Bruna.

Passa tempo

(Minutos depois)

Chegando em casa, enquanto caminhava, Daniel sentiu o chão tremer, mas não desconfia de nada. Tá sendo normal essas chacoalhadas de vez em quando. _ pensou ele _ mal sabia ele que depois daquele tremor, ele passaria por ums dos seus momentos mais impactante de sua vida.

Daniel bate na porta:

_ TOC! TOC! TOC!

_ Mas, a porta não abria!

_ TOC! TOC! TOC! TOC!

_ Mais uma vez, ninguém abria.

Daniel senta na calçada á espera de alguém abri-la. Novamente, o silêncio prevaleceu. Enquanto olhava ao arredores, se deparou com seu vizinho carregando um fogão de lenha empoeirado.

_ Ei! Ei... Não fique aí olhando sentado, me ajude aqui! Não pode ver o esforço que eu estou fazendo? Anda logo!

_ Fala o vizinho, cansado e resmungando.

_ Já vou, calma! já tô indo. _ disse Daniel.

Daniel vendo o esforço daquele homem, não podia simplesmente deixá-lo de lado. De fato, seria um passa tempo para ele.

_ Ajudar um idoso é sempre respeitoso. _ pensou Daniel.

_ Isso! Muito bem... Agora carregue-o para a cozinha. Ela fica nos fundos. É só seguir em frente. Você consegue, não é possível que não né _ disse o "velho".

E assim foi feito. Enquanto passava pelos cômodos empoeirados e arenosos, Daniel começou a prestar atenção nos quadros. Enquanto vagava naquele corredor sem vida. Ele chegou onde queria.

Lá pôs o velho fogareiro. Vendo que suas mãos estavam grudentas, não gostando nada da "lambança", imediatamente foi a torneira enferrujada em que ali se encontrava, lavou bem as mãos, secando-as no uniforme escolar.

_ Há! Há!... Interessante... _ disse Daniel, olhando para um quadro com uma foto rasgada pela metade.

Íngreme

Saindo daquele lugar, indo até o corredor escuro. Ele se via interessado cada vez mais pelos quadros em que observava. Olhando atentamente enquanto andava até a porta, olhou o quadro da falecida esposa de seu vizinho. E disse ele:

_ Deve ser solitário envelhecer sozinho. Ainda mais nesse lugar, as coisas daqui parecem ser melancólicas "nesse lado da grama".

Daniel se pois a refletir sobre tudo isso pensou ele:

_ Que coisa negativa, "vixe" tô "dando o fora" daqui.

_ Arr... oquê está fazendo aí "moleque"! Já fez oque pedi? "Vaza"...

_ Mas que cara rabugento. _ pensou ele.

_Vai logo menino! Não tenho a noite toda!

_ Tá tá... já tô saindo. _ disse Daniel.

Enquanto saia, Daniel viu uma (Generic-T2 Handgun) surpreendido ficou, aliás, era difícil ver uma daquelas "belezinhas" por aquele lugar.

_ Mas que velho "escroto" era aquele,... _ continuou Daniel a falar:

_ Enfim, sai de lá vivo, é isso que importa agora! Aquele lugar me dá nojo e medo. Mas que presença negativa! eu que não entrou mais lá .

_ Mal agradecido.

_ disse Daniel sobre o velho vizinho.

Enquanto reclamava, percebeu que a porta de sua casa foi aberta.

_ Finalmente! Já é noite, e eu não vou congelar aqui fora, finalmente algo de bom. _ Disse Daniel impaciente.

O silêncio ainda era percebido, Daniel consegue abrir a segunda porta.

_ Que "breu", pai... Mãe... _ Disse Daniel. _ "lôlô" cadê as crianças?

Tirando os sapatos, Daniel entra. A casa permanecia silenciosa. Ele foi a cozinha enquanto ouvia: TEC! TEC! Andava ele, e: TEC! TEC! TEC! O barulho era cada vez mas alto, seu coração começava a acelerar: TOU! TOU! TUO! TUO... Um arrepio sobe pela sua espinha até que:

_ Haaaaa!... "Slapt" "puff"

_ Isso não é coisa que se faça sua tonta, podia ter me matado do coração.

_ Era o mínimo que eu podia fazer, desculpa, não tive escolha. A sua cara! Rá! Rá! Rá! Essa foi boa! Rá! Rá!_ disse Heloa caindo no chão de tanto rir.

perturbação

(Um tempo depois)

Daniel prepara a comida. Come-a e começa a dirigir-se a conversa com sua irmã.

_ E eles, foram aonde mesmo? _ disse Daniel.

_ Foram pra o... _ mercado! _ falou Daniel no meio da resposta.

_ Então pra quê perguntou pra min! _ disse Heloa.

_ É bom fazer o "karma" valer á pena. _ respondeu Daniel.

_ Há... Cala a boca vai! Tô cheia por hoje, vou dormir, eles estão com a chave. Eles com certeza sabem usá-la!

_ Tá bom ignorante, vai lá, boa noite então.

_ Boa! _ disse ela.

Daniel toma banho e troca de roupa. E com essa a se preparar para dormir. Depois de comer com sua irmã os ovos com batata doce que preparou antes. Escova os dentes, Antes de ir dormir, Daniel abre seu Instagram como de costume, começa dar boa noite para seus amigos.

_ Boa noite._

_ Boa._

_ Eae, boa noite?_

_ Boa noite._

_ Boas._

Daniel lembrou da experiência com seu vizinho, ansioso, foi contar para Bruna. Daniel Mandou a mensagem, mas, Bruna não estava online. com está percepção, Daniel trancou a porta do quarto e foi dormir.

_ Mas que dia louco em... _ fala ele exausto, e dorme.